sábado, 31 de março de 2012

A Transição Índigo.

A Transição dos Índigos.



Regressão do dia 28 de fevereiro de 2012.
Sintomas: Sente – se fora do aqui e agora, cansaço, sensibilidade do lado esquerdo do rosto, raiva, acessos de fúria, mas com consciência de que é voltado contra si mesma.
Projetaram – se com maior impacto emocional quando o desenrolar envolve estudos, aceitação das coisas terrenas, ter de fazer algo que não é interessante.
Nunca compreendeu por quê é obrigada a estudar coisas que não dizem respeito a profissão que ama, não entende as “seleções da terra”.
Acha estranho observar que está em um corpo revestido de “carne”.
Sente – se desconectada da realidade, ao caminhar seus passos não são centrados e desequilibra – se.
Não entende o trabalho braçal impingido e a forma como as pessoas aceitam esta carga desmotivadora e patológica, destruindo seus corpos orgânicos e adoecendo emocionalmente por aceitarem um trabalho braçal que faz com que suas forças se acabem. Não entende e não aceita exercer trabalhos braçais e não entende como os seres passam a vida exercendo – os desmotivados e deixando a intelectualidade de lado.
Não entende a busca desenfreada pelo materialismo...

...Sou um escravo, sou homem, tenho uns 42 anos de idade física. Trabalho em uma ilha rodeada pelo oceano. Somos centenas, milhares, eu acho.
Temos de esculpir em grandes pedras, montanhas rochosas até que formem, lado a lado, estátuas gigantescas com rostos.
É um trabalho braçal esgotante para o corpo físico e estou com muita raiva. Muito do que sinto é inconsciente e prejudica o lado esquerdo de meu rosto.
Posso ouvir sua consciência falando: - Tenho renascido vida após vida nesta ilha e não saio daqui, sempre como escravo! Não agüento mais o cansaço, ficamos presos a muitos metros do chão por grossas cordas, pelos pés são feitos os nós, para que ao descer não escapemos.
Transformamos montanhas rochosas em esculturas gigantescas...
...Estou tendo uma crise de raiva, inconformismo e decepção.. A emoção é tão intensa que faz com que meu cérebro oscile em convulsões, tirando o equilíbrio de meu corpo.
Estou pendurado pelo pé direito, muito longe do chão e meu corpo sacode em convulsões, chocando – se contra as pedras. O amigo de trabalho escravo soltou meu pé e meu corpo despencou... Ele já sabia que eu não havia conseguido sobreviver naquelas condições.
... Uma grande luz abre – se aos meus olhos, não quero aceita – la, preciso permanecer com os outros escravos.
Quero segui – la, mas não permito – me ser feliz.
Uma porta iluminada está se abrindo e um grande Mestre Espiritual surge. Estou tendo espasmos, quero partir, mas esta emoção não deixa – me. O Mestre abraça – me e sua luz ilumina – me, penetrando minha mente e meu espírito. Choro desesperado, pois sei que tenho agido errado, eu deveria ter ficado para ajudar na mudança consciencial e acabei como os outros, um escravo daquele planeta, limitado por mim mesmo.
O Mestre explica – me com palavras suaves que devo ficar naquele planeta, mas com o objetivo lúcido de ajudar aos outros e mostrar – lhes que não precisam da dor e do sofrimento que aprisiona. Diz que jamais devo ser escravo de mim mesmo, mas farol que auxilia a guiar e que usar a raiva como forma de autoproteção e fuga não fará com que eu me sinta melhor ou encontre – me.
Diz que a raiva não está ali para prejudicar – me, mas para mostrar – me que tenho o poder de usa – la de forma produtiva e alavancadora. Diz que do planeta de onde venho esta energia possui a missão consciencial de causar os impactos que alavancam as grandes idéias e regenerações, mas que ao contato com a terra, mal guiada, toma para si o nome destrutivo de raiva e acaba cegando os desavisados.
Diz que estou deixando – me vencer  por muito pouco...
Estou iluminado, com uma luz estelar que brota de dentro de minha essência e irradia para o exterior de meu corpo e minha consciência na forma de energia cristal...
O Mestre diz que preciso aceitar quem sou para conseguir fazer com que se faça a diferença libertadora em minha trajetória terrena. Diz que parto de Índigo para a transição Cristal.
...Outro portal abre – se e dele emergem dois seres gigantescos, diferentes da forma humana... Sinto o imenso amor deles irradiar sobre mim...
Suas mãos são diferentes e emociono – me aos prantos ao vê – los, tenho saudades de casa e do amor que há naqueles seres e em sua forma de nos ensinar através da realização.
A luz cristalina transforma – me em um menino, mas minha mente não entende como podem esperar de mim algo maravilhoso se sou apenas um ser imperfeito, preso naquelas terras...
Dizem – me que estão a nos preparar para a evolução planetária e que possuímos este potencial realizador latente em nossa essência. Que seria fácil se apenas aceitássemos  que somos e temos este poder renovador.
Seguram minhas mãos e entramos no portal de luz cristal, sinto – me seguro, tranqüilo, protegido por estes seres estelares. Ficamos assim, em calmaria mental, não há formas, por que tudo é assim, luz e serenidade...
Dizem que somos energia Índigo em transição consciencial para a energia cristal por que desenvolvemos a luz interior e que estamos em busca do amor libertador, desejosos de transmiti – lo pelo caminho que trilhamos.
- Apenas aceitar quem somos...
Aceitar o que somos sem a necessidade de nos igualar aos demais em seu sofrimento, mas usando nossa luz para suavizar aqueles que nos buscam.
Estamos sob seus cuidados por que somos os escolhidos por nossos méritos.
...VIVO EM UM LUGAR QUE NÃO É MAIS A TERRA...
Sou o mesmo menino, porém estou lúcido de quem sou e apenas vivo esta realidade sem ansiedade, sem pressa, sem culpa ou sentimento de estar sendo injusto, pois ali somos todos da mesma vibração, não é como na terra onde sentia – me injusto por possuir aquela vibração consciente e lúcida, onde escravizava – me inconscientemente, sentindo – me injusto de estar em meio àqueles que ainda não a conquistaram.
Estamos sendo preparados pela Mentora SHAVHARA, é ela quem nos prepara e instrui. Há tanto amor e paciência em seus ensinamentos que ela é como uma mãe terrena.
Nos mantém sempre em aprendizado, ali a conversa é de igual para igual, mas o respeito que damos a ela é parte do amor que recebemos e do respeito que ela nos envolve. Somos tratados como individualidades conscientes e tudo nos é explicado. Quando descemos para reencarnação no planeta terra, uma grande assembléia nos reúne no gigantesco pátio da cidade astral e uma imensa torrente de luz safirina nos alimenta as esperanças para que acreditemos na vitória em local tão árido quanto na terra.
Apesar dos imensos cuidados e orientações de Shavhana, ainda acabamos por deixar que nossas mentes tão lúcidas sejam envolvidas pela arrogância de acreditar que a mente pode sobreviver sem o amor paciência. Ledo engano que detém nossa marcha, pois ninguém vive sem amor.
Somos extremamente intelectualizados e destemidos, mas nos tornamos temerosos ao descer para a terra e nos deparamos com a situação de ter de inserir o amor paciência em nossas vidas. É muito difícil aprender que os humanos precisam que tenhamos paciência com eles, pois recusam – se a ver a mudança que se aproxima, e envolvidos emocionalmente com ambos acabamos por retardar nossa marcha para auxilia – los na transição planetária.
Há muito acreditamos que separar o amor do racional era norma que acreditávamos correta, mas isso alimentou nossa ânsia de seguir adiante e muitas vezes ocasionamos a discórdia em massa de outros planetas. Então fomos remanejados para a terra, onde seriamos úteis no auxilio a evolução consciencial e de liberdade e também aprenderíamos com os humanos que precisamos de paciência para começar a nos importar com os demais e não só com a nossa gama evolutiva em potencial.

Palavras da Mestra SHAVHANA.
A Geração Índigo

Seres extremistas de nada possuem a perfeição e endeusamento que os seres terrenos legam – lhes.
Desceram ao orbe terreno para aprender a moderar seus impulsos e sua incrível força para manipulação mental, cabendo – lhes aprender através do exemplo dos habitantes terrenos.
Fugazes, apaixonantes, revolucionistas, rebeldes contra as causas opressoras, a maioria reencarnou em lares onde o progresso de seus genitores se fazia urgente e com os quais adquiririam meios de aprender o amor paciência.
Apesar da grande força mental que os impulsiona, a qual faz parte inseparável de sua essência, deixaram – se ser corrompidos pela vibração patológica terrena e fizeram de suas mentes poderosas para a evolução intima e terrena, cadeia incessante para que fossem autoconduzidos  para certo grau de atraso, escondidos nas armadilhas do suicídio, drogas, rebeliões demasiadas na conquista de uma liberdade que encontrava – se somente em suas mentes.
Tomados pela rebeldia de terem de reencarnar no orbe terreno, planeta de intelectualização refreada e comodista, acabaram por ser taxados como crianças rebeldes, problemáticas e adolescentes arrogantes.
A corrigenda para com estas crianças, hoje na maioria adultos, veio através das ameaças, chantagens emocionais e castigos físicos, os quais eram vistos como “naturais” no planeta em que vinham residir.
Calaram – se então, para não ferir aqueles que aprendiam a amar e por medo das corrigendas que despertavam neles a força da raiva, o que em seu planeta origem recebe o nome de força motriz realizadora, a qual é estimulada de forma consciente e equilibrada.


Esta “morte em vida”, gerou adultos índigos soterrados pela culpa, esta, “sem causas aparentes” e encheu consultórios médicos com os mais variados sintomas.
Culpavam – se inconscientes por terem permitido um ensinamento filial “a ferro e fogo” para que acomodassem seu “rompante impetuoso” e seguir o fluxo “normal” dos humanos terrenos, deixando para trás os sonhos que traziam na bagagem espiritual.
As crianças ou adultos Índigos caíram na armadilha de acreditarem – se parte do grande aglomerado terreno, condizentes com as situações e que seguiam regiamente o que os pais impingiam – lhes, fosse de forma terna ou agressiva. Cresceram estigmatizados pela própria mente de que deveriam ser como os demais, enquanto todo seu ser cósmico gritava por realização e libertação em todas as áreas.
Desprovidos de adequação por parte dos tutores, focaram todo seu desejo de liberdade e realização em situações cotidianas que os fizesse esquecer a grande derrocada.
Seres que não conseguem adaptar – se as lidas diárias e repetitivas, taxados de inquietos e insatisfeitos. Quando pequenos rotulados como crianças hiperativas e problemáticas.
Em adultos, ainda soterrados pelos ensinamentos terrenos de acomodação, procuram desesperadamente entender  o que precisam fazer para sentir serenidade mental em todos os âmbitos vivenciais.
Não conseguem ligar – se profundamente aos estudos e trabalhos terrenos e assim, prosperar, pois do planeta de onde provém sua origem o sistema de estudos e trabalhos condicionam – se apenas ao que o aprendiz ama fazer e que o auto – realiza.
Não entendem a busca desenfreada e super valorizada pelo materialismo, pois de onde eles vêm tudo já existe, basta sintonizar naturalmente e viver com os próprios sonhos. Vivem despreocupados, possuem aquilo no qual acreditam e acreditam em tudo que realmente os faça sentir bem.
Nada defendem em seu planeta de origem, pois nada precisa ser defendido, sua mente cria tudo que lhes dê autonomia saudável.
Descem para a terra para ensinar, ensinar que cada um é dono de sua liberdade consciencial, que cada ser tem autonomia para co – criar tudo que lhe traga o bem e a realização.
Descem para quebrar os sistemas de crenças absolutistas e não toleram ser vigiados, comandados, direcionados, pois as crenças alheias não lhes pertencem e não são as suas certezas. A inquietação e a rebeldia crescem desequilibradas neste instante, onde deparam – se com a Lei do Esquecimento que rege as mentes na terra, mas que pouco os influencia, pois guardam lembranças vívidas, poderes, conhecimentos e forças inerentes.
Querem explicações sobre tudo, pois a geração dos anos 80 em que a maior leva chegou ao planeta foi o momento  alavancador para a conquista do “tudo em pratos limpos e bem entendido”.
Sua vibração Índigo auxiliou muito o planeta nesta transição, mas ao mesmo tempo absorveram a energia desgastante dos conflitos vigentes. Realçando a rebeldia e impaciência de terem de lidar com seres sem muitos dos conhecimentos que possuíam.
Rebelam – se por ter de adequar – se a um sistema terreno que precisa usar esquemas de seleção, pois não há chances para todos ao mesmo tempo, “como assim não há chances para todos”? Se qualquer um sabe do seu papel e do amor que nutre por tal e tal setor de atividade?
Rebelam – se com o sistema de manuseio físico, pois de onde vem é a mente que trabalha e gera o que necessitam para manter – se.
Trabalho físico existe, mas é feito por amor e dedicação para a construção dos sonhos e não como forma dolorosa de auto – punição como acontece na terra.
A mudança de padrão vibratório é tão intensa ao descerem para o orbe terreno que encontram enorme dificuldade de adaptação mental energética, acabando por serem rotulados com síndromes, hiper atividade e dificuldade de concentração.
O principal motivo de terem sido recambiados e exilados no planeta terra é a arrogância mental que desenvolveram. Acreditam – se sabedores de tudo e liberados da função de auxiliar o progresso dos demais irmãos que não provém do mesmo meio em que habitam.


São autônomos, capazes, guerreiros, decididos até a teimosia, inteligentes, dotados de conhecimentos que condizem ao seu merecimento, mas que na terra são vistos como “poderes extra – físicos”, perspicazes, observadores, lutadores, independentes, realizados na missão da alma no âmbito profissional, mas todo este mérito os afastou da convivência entre essências, lar, família, companheiros de jornada...
Então precisam ser remanejados para levar ao orbe terreno e ensinar, todo este manancial de mentes libertas e realizadoras, mas precisam iniciar o processo de aprendizagem do amor paciência que perdura na terra, não aceitam pacificamente que neste planeta precisam diminuir a marcha e aprender o valor do amor familiar, filial, conjugal e de almas.
Em sua mente há a crença de que qualquer um anda sozinho para exercer o amor ao projeto de alma relacionado ao trabalho, mas precisam entender que esta lei não se aplica aos relacionamentos e à aprendizagem do amor, pois a lei que impera em todos os planetas é , andar de mãos dadas com a aprendizagem do amor que respeita a caminhada de todas as formas de vida.
Sentem – se bem entre animais ou plantas, encontram aí algo que não podem controlar, apenas aceitar que não há como acelerar o processo de amadurecimento espiritual destes seres.
Já na convivência com humanos tudo muda, estão sempre procurando algo diferente, alguém interessante, mas decepcionam – se por que tem pressa  e isso os faz ficar só e afastados do convívio saudável.
Alguns Índigos conseguiram adaptar – se aos parâmetros terrenos, de certa forma, a segunda metade acomodou – se e vibra praticamente na mesma freqüência  dos moradores da terra e a outra grande maioria luta desvairadamente para voltar ao seu eixo natural e vibracional e exercer o que vieram  fazer na terra, para que possam viver com um pouco mais de calma consciencial.
Ao contato com as condições da terra iniciam fase de apaziguamento intelectual e iniciam a doce aprendizagem do amor paciência. Por muitas vezes desencontram – se dentro de si e projetam nas relações seus anseios e desequilíbrios gerados pela grande carga intelectual, mas portadores de consciência lúcida, logo auto – corrigem – se e seguem na verdadeira luta intima de unir o poder mental realizador ao coração.
São seres impulsivos, falam e agem condizentes com o que sentem, pois de onde vêm é característico de todos agirem com franqueza para resolver distúrbios que os estagne.
Acabam compreendendo com esta atitude, que na terra precisam ser mais suaves e gentis, pois ao adaptar o amor aos seus corpos emocionais, também são afetados por comportamentos seus que devem ser modificados e abrandados.
Amam aprender o que lhes interessa e amam tornar – se instrutores, guias, chefes, autônomos, livres, mas quando debatem – se sob esta égide, exercendo profissões ou relacionamentos dos quais ressentem – se podem se tornar os seres mais inflexíveis que podem existir sobre a terra.
Este comportamento os adoece, pois pouco sabem lidar com emoções relacionadas ao aprendizado do amor paciência, o que melhor fazem é usar o lado lúcido de suas consciências, e este comportamento lúcido e franco os faz os grandes manipuladores das massas e multidões. Este dom embalado junto ao aprendizado do amor paciência é o que melhor poderia lhes advir, sem este aprendizado significa mais uma etapa reencarnatória presos ao orbe terreno, sem poder retornar ao lugar de origem e que anseiam mais do que tudo, o que os torna ainda mais ansiosos e inquietos.
Aos genitores e tutores cabe o exercício de situar estas almas e exercer a franqueza do ensinamento educativo e a firmeza para que mantenham a retidão.
Estes seres devem ser relembrados de quem são, e do propósito que vieram exercer na terra. Nunca devem ser  açoitados e oprimidos, mas incentivados a que descubram em si suas forças e direção.
Índigos nunca lidaram bem com cobranças, pois acreditam saber mais do que os terráqueos, o que é verdade, mas também errôneo, pois vieram aprender com os moradores da terra o gérmen do amor.
Aos pais, muitos destes Índigos também, fique o aprendizado de relembrarem e aderir junto aos filhos de nova geração índigo, o exemplo que inicia em suas próprias atitudes dentro do lar e no relacionamento pais e filhos. Mostrando que nem tudo na terra é “natural e condizente” com a idade terrena do filho índigo.
Devem todos buscar a espiritualidade equilibrada e embasada na razão, inserindo seus rebentos neste processo, falando abertamente sobre tudo e principalmente sobre o significado do “sim e do não” e as conseqüências saudáveis que a obediência destes pode exercer em seu futuro.
Os pais devem prevenir em primeiro lugar, ensinar a verdade, a sinceridade, para que mentiras não adentrem as “posses mentais” dos índigos, lembrando sempre que índigos são grandes manipuladores de massas mentais.
Devem ensinar o respeito e o amor antes de tudo, pois é para isto que os índigos estão na terra e somente através deste aprendizado poderão exercer a grande revolução a que o planeta e seus seres tanto tem almejado.
Quando um índigo entende e vivencia o aprendizado do valor de um amor verdadeiro, ele torna – se o melhor, mais fiel e companheiro protetor que possa existir na face da mãe terra.
Quantos Pais não estão se identificando com toda esta narrativa, ambos na casa dos 40, 30 e 20 anos?
Pois saibam que se identificam – se como adultos índigos, devem parar e repensar sua própria trajetória e principalmente exercer a função revolucionária de educação de seus filhos índigos.
Pais Índigos adultos preocupam – se em demasiado com status, proporcionar liberdade aos rebentos, deixar que usufruam as  “armadilhas da geração libertadora de que fazem parte”, dando – lhes conforto demasiado, deixando que as “crianças e adolescentes problema” deixem de lado seus estudos , assim como eles próprios, os pais fizeram...
Cabe ao adulto índigo começar a domar sua essência para que os excessos não acarretem prejuízo para a criança índigo em formação. E se isto requer bater de frente com a arrogância mental e intelectual da criança ou adolescente e abortar – lhe o mal proceder, as decisões errôneas que prejudicam seu futuro, que seja feito enquanto é tempo.
Muitos índigos já adultos vivem fora do “aqui e agora”, ao andar sentem – se vacilantes, desequilibrados, “tontos”, o que é normal, pois muito custam a  acalmar a mente energética e aceitar a permanência em planeta tão denso.
Toda sua força mental, adquirida através de méritos é diminuída para que possa acoplar – se à terra e ao novo corpo, o que os torna irritadiços e muitas vezes seres furiosos quando querem fazer algo ou conseguir algo, pois, por mais que tenham de usar, como os humanos, o véu do esquecimento, eles “sabem” de seu potencial latente e querem – no por inteiro. Esses ataques mal direcionados pelos pais geram o caos familiar e a guerra em todos os âmbitos sociais e íntimos. Bem direcionados formam consciências índigo pioneiras, destacados líderes e humanistas pacíficos dentro do possível que um índigo consegue ao viver em um planeta que não é de sua origem.
Adoram auxiliar desde que os outros o façam  conforme suas  ordens e opiniões, esta última disfarçada de forma manipuladora, se preciso.
Devido aos ensinamentos terrenos por pais que não eram índigos, levam muito tempo para decidirem – se, mas quando isto acontece, nada no mundo os detém ou diminui o poder de sua decisão.
Apaixonam – se pelo mundo espiritual e sua existência, pois inconscientes recordam seus instrutores e o que vivenciavam no aprendizado que lhes era oferecido em sua legítima casa.
Sabem que nenhum ser , seja de qual planeta provém, deveria moldar sua evolução sem o conhecimento sobre o poder da espiritualidade, ressentindo – se da falta de aprendizado e incentivo espiritual por parte dos tutores terrenos. Índigos relutam em aceitar a certeza de outras experiências extra -  corpóreas, pois além do esquecimento da terra, estão acostumados a terem tudo revelado aos seus olhos e mente, o que na terra é tratado como algo obscuro e passível de dúvidas. Mas quando esta descoberta acontece em suas mentes, tornam – se grandes e inestimados líderes de suas emoções e mentes e decidem mais uma vez divulgar o conhecimento que liberta. Esta atitude os leva a renascer em outros planetas, desta vez até mais áridos que a terra, mas desta vez munidos do amor paciência e a enorme gama mental que possuem.
São, de todos os seres, os mais esforçados, o que os leva a fazer a transição para seres de vibração cristal, vindo a colher sobre a terra os louros de suas próprias conquistas como índigos.
Quando lúcidos tornam – se grandes genitores e tutores, pois usam sua força e conhecimento no empenho da criação lúcida dos filhos, conscientes de que são responsáveis pelo direcionamento destas mentes ávidas.


Que fique bem claro que na maioria dos casos de melancolia, tristezas, depressões, insatisfação, suicídios e drogas, a essência do índigo esta inconscientemente procurando formas de voltar para sua verdadeira casa e cabe aos pais lhes informar que precisam deste aprendizado terreno com equilíbrio e doçura para que mereçam o retorno tão almejado, caso contrário devem ser francos e deixar claro que não poderão retornar ao planeta de origem se continuarem com o propósito rebelde de acelerar  sua morte orgânica.
Perdem – se em contemplações do “nada”, saem da realidade através dos entorpecentes, tudo por que a pressa e a rebeldia não estão sendo direcionadas para que entendam que precisam realizar – se e respeitar os que o envolvem através do amor paternal, maternal e filial.
Precisam ser esclarecidos que não são melhores nem piores do que ninguém e que aceitar sua condição é o melhor que podem fazer por si mesmos. Entorpecer a mente só vai fazer com que fiquem exilados por tempo indeterminado, até que resolvam dar mais de si ao aprendizado do amor paciência do que cultivar uma rebeldia que somente os atrasa.
Índigos carregam na bagagem mental imenso saudosismo de casa e tornar o lar terreno e a atitude dos pais terrenos de conformidade com o planeta de origem de onde vieram é a melhor e mais amorosa forma de receber e educar a rebeldia e melancolia de um Índigo. Quanto mais se aproximar a criação terrena do que possuiam em seu planeta, mais dóceis e acessíveis se tornam, causando menos transtornos e aderindo cada vez menos as síndromes com as quais são rotulados e tratados.
Qualquer criança deveria ser tratada como uma criança Índigo, pois é para esta evolução que a terra caminha, moldar seus habitantes de conformidade com a estrutura espiritual de respeito que merecem. Incentivando – os a gerar filhos embasados no mesmo respeito com o qual foram tratados.
Muitos índigos tem permanecido na terra e gerado filhos não – Índigos, pois aprenderam o amor paciência e doam sua vibração de forma a ficarem mais tempo no orbe terreno e auxiliar os que precisam nascer e ser incentivados a vibrar na mesma luz que possuem seus pais de outro planeta.

Paula Aguerre
Esta regressão e a informação da Mestra Savhana pertencem a uma regressão particular pela qual passei em consultório, a qual faz parte de minha vida.