Acordar com um obsessor te tocando, não é nada agradável... E lembrar disto é uma oportunidade para trocar hábitos velhos!
As relações extrafísicas que seus olhos físicos não veem...
Ao longo dos anos eu fui percebendo que quando meu humor mudava repentinamente e muitas vezes sem uma razão aparente, eu não estava só... Até eu entender o que se passava e aceitar o que havia por trás da cortina, foram longos anos de estudo, observação e autoconhecimento.
Resolvi escrever porque tenho presenciado muitos pacientes em alvoroço com coisas e situações que vão além do que estão acostumados e além de terem de atuar com seus próprios problemas ainda precisam aprender a lidar com aqueles com quem se relacionam e os “obsessores” que seus olhos físicos não detectam. Aqui eu vou tratar obsessores extrafísicos, como seres que não possuem um corpo físico, mas um corpo espiritual, ou seja, seres que já não pertencem ao plano físico da terra.
Obsessores são todos aqueles que de alguma forma, possuindo um corpo físico ou não, exercem certa influencia sobre a mente, as emoções e o comportamento do outro, seja este encarnado ou não.
Bem... Hoje eu observo em cada atendimento dentro de consultório, seja com as regressões ou com aplicações do Reiki, este mundo “invisível” e me preocupa o fato das pessoas fazerem uma busca embasada no que seus olhos podem ver, esquecendo de criar ferramentas de auto – defesa para aquilo que não podem detectar a todo momento. Aqui não vou abordar os chips e biochips extrafísicos, pois já os mencionei em outras ocasiões, mas vou falar sobre a influência de seres sobre pessoas vivas, ou seja, com um corpo físico.
Ouço muito pessoas que buscam o autoconhecimento pessoal relacionado ao campo da energia e da espiritualidade queixarem – se de que seus companheiros não buscam o mesmo e por isso o relacionamento torna – se alvo fácil para investidas do plano astral inferior. Relatam a dificuldade de identificar e solucionar atitudes e comportamentos destas pessoas e auxiliarem – nas a sair desta alienação que é a falta de informação, ou a aceitação de que existe muito mais do que os olhos físicos podem ver. Sei que não é uma empreitada muito fácil estar buscando formas de lidar com as investidas do plano espiritual inferior e ainda ter de arcar com ataques direcionados aqueles que amamos, mas que não desejam interferências em suas vidas e crenças.
O que posso recomendar é que haja uma conversa franca com o outro, uma conversa sobre existências e que depois disto, você deixe a pessoa decidir por si mesma se deseja ajuda ou buscar autoconhecimento que a distancie destas investidas inferiores.
Os meios mais acintosos que o plano astral inferior usa para interferir na vida dos casais é mexer em suas inferioridades e com insuflos mascarados, incentivar que cada um reaja de uma maneira exagerada, ou seja, que aumente a questão em pauta de forma a ocorrer brigas, separações.
Além de ter que conviver com nossos próprios obsessores, que não são nada fácil, ainda temos de lidar com os ataques dos obsessores do parceiro (a), o que desgasta muito se você não souber como criar meios de não ser agredido.
Hoje eu estava em um hospital, com alguém que gosto muito e teria de dormir neste local com ela, aproveitei a noite e a madrugada para pensar sobre alguns aspectos de um relacionamento, o começo deste, que eu sentia estar sendo influenciado de forma obscura, ou seja, havia algo estranho no ar, mas eu estava sem tempo e foco para parar e analisar. Deitada em uma poltrona, diga – se de passagem muito desconfortável, entrei em conexão com meu amado Mentor Wal e pedi orientação... Ao meu lado surgiu um ser gigantesco e bem mal humorado, de pouca conversa e muita observação. A primeira coisa que ele me disse foi: fique longe do “fulano”, tu não vai interferir na vida dele com esta sua mania de Contratos Sagrados!! (Gosto do plano espiritual inferior porque eles não tem papas na língua e por não terem, na hora eu já sei porque os estou incomodando...). Bem, eu disse a ele que não queria interferir e ele mais uma vez foi taxativo, dizendo que eu queria interferir.
Parei um pouco, pensei e concordei, sim, eu queria interferir, mas não como ele estava pensando, eu só queria o bem desta pessoa e estava disposta a ajudar sem fazer ela engolir esta ajuda “goela abaixo”. Se estávamos em uma contenda ali, em plena madrugada no hospital, eu e o obsessor sem um corpo físico, era porque eu recebera permissão de interferir de alguma forma no auxilio que esta pessoa precisava.
Para resumir a história, além de mal acomodada, mosquitos, calor, enfermeiras tendo de entrar ali em horários estipulados e a amiga solicitando auxilio vez ou outra, ele não me deixou dormir, pois cada vez que eu pegava no sono e começava a sair do corpo ele se aproximava e tentava me agredir, o que me fazia acordar de supetão. De tudo isto que narrei o que quero deixar claro é que não é importante a outra pessoa querer ajuda ou não, é você estar pronto para fazer sua parte e saber até onde pode ir com seu desejo de ajudar o parceiro (a). Ouço amigas e pacientes indignadas que o outro não aceita ou acredita em orientações para auto – defesa, mas elas também precisam entender que se o obsessor interfere na vida delas, elas é que precisam buscar recursos internos e externos para sanar a parte que lhes cabe, deixando nas mãos do outro teimoso o que ambas não podem resolver. Não queira resolver tudo pelo outro, não pense que tudo está perdido por que o outro não sai da zona de conforto ou vive alienado para abordagens espirituais, faça você sua parte. Faça você sua trincheira e deixe bem claro até onde estes obsessores podem ir com você.
Cheguei em casa muito cansada e me joguei na cama, assim que fechei os olhos ele estava ao lado de minha cama, ainda me dizendo que não interferisse na rotina e na vida desta pessoa... Como sempre usam as ferramentas de manipulação que estão acostumados, tentando me manipular através da minha baixa – autoestima, depreciando a dona Paula... Avisei que estava cansada e adormeci... Depois poderíamos continuar aquela conversação.
Muitas vezes estes obsessores, na maioria pegam as pessoas por seus pontos fracos, ou seja, vícios e as manipulam como bem entendem, fazendo – as de fantoches e ainda estimulando a falsa crença destas pessoas para que acreditem que estão com a razão e com o controle de seus vícios e situações. Usam a sexualidade, os envolvimentos amorosos, a energia desequilibrada mental e as remanejam para implantar aparelhos extrafísicos como chips e biochips que vão monitora – las e estimula – las a sair cada vez mais do padrão natural de equilíbrio.
Na parte da tarde acordei e ele já estava me esperando, me seguindo por dentro de casa e falando incansável aos meus ouvidos que eu não tinha o direito de me meter onde não era chamada... Na verdade eu nem estava me metendo, ele que havia denunciado sua presença, no medo de que eu fizesse algo que beneficiasse esta pessoa... Falei que só faria lago se o Mentor desta pessoa, ou o Meu amado Wal me permitisse. Me barrou no corredor e avisou que nada de Contratos Sagrados... Para quem não sabe o Contratos Sagrados é um “curso” de autoconhecimento e auto – detecção destas interferências, onde a pessoa aprende a se cuidar digamos assim.
Procurei não dar muita importância para a presença dele e sim entender o por que de um obsessor alheio estar em contato direto comigo, pois se ele me alcançara fora por que em algum momento eu baixara minha frequência energética e ficara em sintonia com a dele. Me conectei com a energia do Reiki, silenciei minha mente em meditação, respirei e fiquei frente a frente com ele... Havia um contrato ali e implantes conectados nos três, obsessor, fulano e eu... As vezes me pergunto até quando vou me meter nestas coisas...
Pedi permissão mental para o fulano encarnado e iniciei um processo de remoção energética deste chip em seu peito e pulmão... Havia um instalado no obsessor e outro em mim, todos na região cardíaca... A coisa não foi bonita de se ver, mas entendi o medo dele e sua insistência em me dar ordens de que não deveria me meter... Os implantes já tinham permissão superior para serem removidos e dar livre fluxo aos envolvidos. Fiz o que tinha que ser feito e quando me voltei para o obsessor, era a vez dele, ele me olhava de olhos arregalados, mas não disse palavra. Levei a mão ao sei peito e com todo meu amor e respeito eu iniciei a remoção, pois se éramos “vitimas”, ele também era. Uma luz muito intensa irradiou do peito dele e coisas profundas e dolorosas foram libertadas... Ele chorou e eu respeitei...
Mentalmente abracei os dois, obsessor e fulano encarnado e voltei para meu mundinho de “viva”.
O importante não é obrigar o outro a buscar ajuda, o importante é você entender a deixa e agir em benefício de todos. Acho que não poderia falar tudo isto para este encarnado que foi auxiliado sem saber, mas que tinha merecimento, talvez se eu pressionar ele a aceitar este tipo de trabalho astral, ou até mesmo tentasse explicar este mundo do qual faço parte, ele não iria entender... E eu perderia a oportunidade de ajudar, mesmo ele nunca sabendo o que aconteceu naquela madrugada e o desfecho da tarde.
Quando as coisas ficarem muito estranhas ou sua intuição lhe dizer que há algo estranho, confie e se não consegue organizar a situação sozinho, busque ajuda, não deixe virar uma bola de neve.
De tudo, faça sua parte, se não conseguir ajudar o outro, pelo menos ajude você mesmo (a).
Se o outro não deseja ajuda, faça por você, pela sua consciência mais tranquila e se um dia este relacionamento naufragar por falta de auto – ajuda do parceiro (a), paciência, pois você estará aberto para continuar buscando e aperfeiçoando – se na arte de lidar com o que seus olhos físicos não veem. Todos nós temos contato com o plano inferior e superior, alguns veem, alguns sentem, alguns intuem... Siga o seu fluxo de percepção e confie... Se você intuiu é porque pode buscar formas de ajudar e se ajudar.
Por mais que seja algo cansativo ter de organizar todo este povo dentro de um relacionamento, (você, o parceiro (a) encarnado, obsessores seus, dele...), há as vantagens de poder melhorar e criar campos de proteção para que estas interferências cada vez menos interfiram no seu ritmo e na vida do outro.
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