quinta-feira, 14 de junho de 2012

Atlântida


Atlântida.



Regressão do dia 12 de junho de 2012.

Sintomas:
* Culpa sem identificação racional
* Dores físicas claviculares
* Dores físicas atrás das orelhas
* Estômago inchado e ansiedade extrema
* Irritação
* Dificuldades físicas com a garganta
* Qualquer barulho externo de pessoas em frente ao meu portão causam – me medo de que vão querer falar comigo
*visão em vigília (momento entre o estar acordado e estar entrando no sono) de um campo de gramas rasteiras e árvores distribuídas nas laterais.

Regressão:
... Vejo – me em um lugar de energia suave, posso visualizar um lindo campo aberto, coberto por uma espécie de capim verdejante, como nunca vi na terra, ele é capaz de oscilar conforme minha mente. Ora crescendo ao sabor da brisa, ora voltando a um estado de diminuição de tamanho.
Posso visualizar árvores situadas nas laterais do caminho, distantes umas das outras, como pinheiros.
Estou parada na entrada que leva a esta estrada forrada de lindo gramado, não sinto – me bem, é como se tudo estivesse desmoronando sobre minha essência, como se tudo estivesse perdido.
Vejo outros moradores de Atlântida em alvoroço, temerosos, chorosos movimentando – se sob o comando de Mestres que regem nossa cidade. Estão sendo remanejados para fora de Atlântida, pois o caos instalou – se e não há como reverter aquele processo.
Há uma brisa marítima, úmida, a qual balança meus cabelos e umidifica meu corpo e minha pele, estou terrivelmente desconsolada e triste pelo que ocorre.


Mestre Navahana

O Mestre Navahana está aproximando – se de mim. Sorri com olhos pesarosos e pergunta se desejo me retirar com os outros... Diz que se eu desejar ficar, ainda resta algum tempo antes do fim...
Decido ficar, preciso ficar e tentar assimilar meu desfecho dali para frete. Ele olha a multidão que é remanejada para o topo das montanhas de cristais, onde naves sofisticadas tecnologicamente os aguardam, eu só vejo o caos e a tristeza... Dentro de mim está a terrível e desoladora sensação de morte, uma morte que jamais presenciei e que é nova em meu desfecho.
Navahana está partindo com os outros e eu fico, só... Caminho pela estrada revestida do mais lindo verde que meus olhos já viram, ao fim dela há um monumento de extensão gigantesca composto por moléculas d’água, erguido em prol de nosso trabalho ali na cidade, como antenas transmissoras e captadoras de ondas referentes a implantação da natureza proveniente a cada planeta, que éramos responsáveis por instituir e formar.
Minha mente não me dá tréguas, a culpa que instalou – se faz com que os corpos além do que eu uso naquele momento sejam atacados concomitantemente e posso visualizar em meu corpo mais denso a instalação de patologias mentais referentes ao estômago, intestino, fígado e coração.
O corpo que uso para habitar aquele planeta não precisa de roupas, minha pele é grossa e parece composta por filamentos como escamas que possibilitam – me transitar entre a água condensada e suas moléculas transformadas em ar, o ar que respiramos em Atlântida.
Estamos sob as águas do oceano, mas o lugar em que estamos situados reserva - nos as moléculas de água de forma diferente, nossa mente é responsável por mante – las em essência, ou seja, modificadas em ar e não em água condensada, o que é possível encontrar na terra e outros planetas mais inferiores, os quais somos responsáveis por manter este estado.


Nossa cidade está erguida e envolvida por moléculas d’água, as quais achamos conveniente transformar em cristais, os quais atuam como uma redoma e envolvem toda a extensão aérea de Atlântida, protegendo – nos de ser esmagados pela força sólida da água que modificamos para manter a vida em outros planetas em evolução.


Lindas e exuberantes  torres de cristais translúcidos e transparentes erguem – se majestosos e formam uma cúpula, como o céu mais lindo do que em qualquer outro planeta.
Abaixo de nossa cidade, onde a água está modificada em sua essência original inferior , permanecendo em estado sutil, estão situados nossos postos de consagração, meditação, retiro e batismo, nos quais recebemos a essência da força que precisamos para exercer nossas funções ligadas a nossa missão.
Estou aproximando – me da torre de cristais, meus pés tocam um tablado incrível, transparente, redondo, de cristais que amparam as torres como se fossem vórtices captadores da energia provinda do centro de Atlântida, onde a água densa transforma – se em energia para ser captada pelas torres e transmitida pela passagem para outros planetas.
Há uma fenda no centro das torres, onde uma escadaria leva – me ao sub – solo. Ali embaixo estão concentrados nosso material de trabalho para que pudéssemos exercer os comandos e manipulações necessárias para que os recursos naturais pudessem alcançar os planetas inferiores que só poderiam sobreviver e evoluir em contato com esta energia transformadora e mantenedora da espécie. Dali, podíamos criar as formas naturais existentes nas camadas baixas, desde os cristais conhecidos pelos povos destes planetas, até as plantas, que também eram formadas através das moléculas de energia aquosa. As formas e desenhos eram cuidadosamente preparados para acoplar – se a cada planeta inferior, para proporcionar aos seus moradores a energia necessária para a evolução de suas mentes em criação.
Tudo esta vazio, os aparelhos lembram – me algumas tecnologias que desceram para a terra para auxiliar seus moradores, como computadores, porém movidos por lindos componentes com formas de cristais etéricos, responsáveis pela decodificação e armazenamento de informações necessárias para que soubéssemos como implantar as matizes necessárias a cada planeta.
Meus olhos estão lacrimejantes, a tristeza que sinto é derradeira e sei que não tem volta, selamos nossos destinos e agora teríamos que arcar com o peso de nossa mente tecnológica. Nosso planeta superior a muitos milhares de orbes encontrava – se em uma imensa guerra de egos, onde não nos atacávamos fisicamente, mas competíamos poderosamente com o poder ilimitado mental que havíamos recebido de planos ainda mais superiores que o nosso. Haviamos nos deixado engolir por um monstro que até então não fazíamos idéia que habitasse nosso intimo e nossas mentes, o ego engrandecido. Haviamos deixado de atuar por responsabilidade na criação de recursos naturais em planetas inferiores e havíamos nos entregado a uma competição de quem criava mais e melhor, modificando moléculas que não precisavam ser modificadas, sintonizando energias que não deveriam sair de nosso planeta e habitar outros locais, pois seus habitantes não estavam preparados para tal. Haviamos nos transformado em cientistas e deixado de ser co – criadores conscienciosos de nosso papel falível. Aliás, nem sabíamos que podíamos ser falíveis, achávamos que éramos superiores até mesmo em relação a isto.
Tudo foi desconectado, nada mais tem força ou poder ali, tudo deixou de ser e ter um propósito. Sinto um desconforto terrível nas camadas da região de meu estomago e através de meu corpo translúcido posso avistar a instalação dolorosa e incomoda  de algumas doenças que já não tenho o poder de transmutar conscientemente. Em nosso planeta a doença física não era conhecida e jamais havíamos tido um caso destes por ali, este acontecimento fazia parte de mundos inferiores, éramos dotados de estado mental para modificar instantaneamente a instalação de qualquer tipo de energia invasiva em nossas mentes ou corpos. Podiamos visualiza – los e isto era o normal em nossa etapa evolutiva.
Estou saindo do laboratório pelo qual eu era responsável, eu e Zhana (Zirana), irmã de longa jornada naquela empreitada, a qual já havia partido com os outros, tão desiludida e culpada quanto eu. Sinto saudades dela, de sua presença, sinto – me terrivelmente sozinha naquele mundo.
O que mais me perturba e desperta a revolta, energia que sinto destruir minha mente serena para decisões e a qual também não possuíamos por ali, é o fato de já ter sido informada de que todos nós renasceremos em um planeta inferior, onde serviremos como alavanca para a evolução e a reconstrução do que acabamos por desequilibrar, as forças moleculares de essências transformadoras naturais. Esta constatação de que não há como escapar daquele terrível destino é inconcebível  para minha compreensão mental, como seres evoluídos como nós poderíamos ser remanejados para lugares onde existia o esquecimento dos poderes mentais, do conhecimento, o qual nos prevenia de doenças e mortes traumáticas e de permanecer milhares de anos estagnados?
Era assustador pensar que eu teria que viver em um local destes, onde os seres devoravam – se, matavam seus semelhantes e formas em estado de evolução, onde morriam de desequilíbrios patológicos mentais e de acidentes provocados por eles mesmos.
Ali em Atlântida precisávamos trocar de corpos, mas nossa margem de vida densificada chegava aos 200, 300 anos de vida e jamais morríamos de acidentes ou patologias corporais. Retornavamos compulsóriamente ao nosso mesmo planeta, pois não precisávamos permanecer em locais de aprendizado, trazíamos todo o conhecimento anterior e a passagem ao invés de trazer o esquecimento, era feita de energia tão crística que possuía o poder de ativar em nossos corpos mentais ainda mais abertura para o conhecimento e realização deste. Quanto mais deixávamos velhos corpos, mais renascíamos para o conhecimento.
Muito, naqueles lugares me assustava, desde as formas corporais diferenciadas e pesadas, propensas a doenças mortíferas, como o fator de que precisavam de 5 dedos para sentir e decodificar o que tinham em mãos. Eram formas estranhas para minha concepção, eu sabia que estavam em evolução, mas o mais aterrador era saber que ficavam naqueles planetas indefinidamente, nunca encontrando formas de elevação, partindo de camadas orbitais densas para outras quase de mesmo teor vibratório. Aquilo não era vida para seres como nós, a evolução era nossa existência, nossa saúde, morar em um local destes era morrer na forma mais brutal de minha concepção.
Não tínhamos medo de trocar de corpos ali em Atlântida, isto era feito de forma muito consciente, cercados pelos nossos mestres, amigos. Nos planetas inferiores morrer era... morrer...  esquecer o conhecimento, o poder mental, passar pela dolorosa fase de concepção e nascimento...
Pela primeira vez eu estava desolada e revoltada com o que acontecia. Teriamos de trabalhar como escravos, em causas que não eram as nossas e permanecer enclausurados em um orbe totalmente desprovido de evolução e raciocínio lógico.
Olho para o horizonte, as planícies estão ficando diferentes, as moléculas de ar estavam condensando – se e banhando a cidade... O clima antes suave agora era pesado e o rumor da solidificação do ar condensando – se em água era assustador.
Olho meu corpo com tristeza, possuíamos olhos profundos, negros, circundados por minúsculos cristais na íris... Olho minhas mãos que tanto trabalharam para manipular e criar...
Não temos boca própriamente dita e no lugar dos ouvidos possuímos algo muito parecido com guelras, pelas quais decodificamos a comunicação mental que usamos e a intuição para nosso trabalho.
Sinto dor nesta região, estas “guelras” estão fechando – se...
Um barulho estrondoso e tenebroso faz com que eu volte minha atenção para o topo das colinas de cristais, onde os maiores geradores de proteção e criação de barreiras energéticas estão instalados.  Vejo – os caindo com um som que faz com que a região onde estão instalados estes vórtices de captação e intuição doam insuportavelmente. Tudo está ruindo e os cristais antes indestrutíveis, estão partindo – se ao meio, enquanto uma onda gigantesca invade nossa cidade pelo topo.
Aquilo é destruidor demais para meus olhos e de minha garganta emerge um grito desesperado de dor e perda... Esta região começa a doer, pois nunca emitimos sons físicos e jamais acionamos aquela região.
As águas invadem tudo, como tsunamis que tenho medo de ver, pois despertam em mim a certeza de que não há mais volta, se Atlântida está sendo destruída é por que realmente não teremos mais aquele lar e os estudos que realizávamos. Atlântida era tudo, o berço da criação, o centro dos mundos inferiores destinados ao nosso cuidado, o lugar ascencionado onde não havia a dor...
A água me arrasta bruscamente e não a consigo controlar como antes, isto me apavora, tínhamos o poder das águas... e agora eu era tragada por elas...
Fui arrastada para dentro da fenda do laboratório e encontro - me submersa pela água, tento desviar de pilastras que caem, mas a força da água densificada deixa – me lenta e confusa, obstruindo minhas guelras com as quais eu conseguia direcionar – me...
É difícil manter  a respiração por muito tempo submersa e sem auxílio de meu corpo acoplado para  viver submerso por pequenos períodos. Naquele momento sou como um peixe fora da água, onde minhas forças e corpo não encontram disposição necessária para lutar.
Em minha mente surgem lembranças de meu batismo nas águas, no subterrâneo de Atlântida, onde os Mestres de Ierarquias Superiores desciam para nos contemplar com o poder mental de manipulação de energias e com a alegria de nos tornar aprendizes e colaboradores. Este era o momento pelo qual todos nós em Atlântida esperávamos, era como uma formatura muito amada e esperada, onde nos tornávamos cada vez mais aptos a exercer o que amávamos fazer.
Mestre Saint Germain era nosso instrutor de transmutação e Navahana nosso querido Mestre presente...
Mestre Lanto entrega – me a energia da co – criação da cura, onde direcionávamos este poder para planos densos como a terra, e outros planetas, onde éramos responsáveis pela manutenção e criação da vida energética dos cristais, plantas, flores, terra, água... e pelo direcionamento das vidas inteligentes que iriam reger este potencial, como duendes, fadas, elfos...
Aquele era o momento da realização, entender que éramos reconhecidos pelo nosso esforço e trabalho...
As torres de cristais caíram sobre a fenda do laboratório e estou sendo esmagada por elas... Não posso mais sair... Choro...  minha primeira morte traumática, causada por mim mesma... desde aquele momento eu começava a ter contato com o poder de uma mente desequilibrada e suas consequências desastrosas... E o medo do que me esperava em um planeta inferior fazia com que eu ficasse ainda mais revoltada e triste.
Estou em uma cidade astral de nível receptível para seres inferiores. Ali são amparados seres vindos de planetas inferiores. Fico por ali, não quero contato com ninguém, ouço meu Mestre orientar – me, mas não opino. Não consigo ler, criar ou decodificar energias que rodeiam – me e este turbilhão mental me deixa muito dispersa, perdida. Tenho esquecido boa parte do que sabia e da facilidade de interpretação e aprendizado. O Mestre explica – me que isto é normal, que estou em outra freqüência vibratória e às portas da preparação para reencarne.
Tenho vergonha dos seres que ali estão, pelo que fiz em Atlântida e pelo fato de ter que misturar – me com seres inferiores, encomoda – me profundamente que vejam – me naquele estado inferior, sendo preparada para descer para um planeta inferior, quando eu era a superiora deles e os auxiliava na vida nos planetas densos.
Fico enclausurada em um quarto muito asseado, há energias ali em forma densa de livros, pego – os, tento ler, mas minha mente esquece o que há neles... qualquer movimentação causa – me medo, parece que a qualquer momento alguém vai surgir e dizer que está na hora de descer para um orbe inferior.
O Mestre está na porta dizendo – me que o momento chegou. Sigo – o cabisbaixa, envolvi – me em um roupão para que os demais não vejam minha forma ou identifiquem meu rosto, ali, todos eles tem forma humanóide. Cubro minha cabeça com a touca, ali eles usam roupas.
Minha forma é muito bela, somos um povo superior e muitos ali não compreenderiam minha presença “diferente”, conhecendo seu histórico como mentes pouco evoluídas, sei que seria capaz de amedronta – los com minha forma.
Há uma multidão sendo remanejada por guias espirituais, caminhamos por uma alameda rodeada por casinhas simples, há algazarra de crianças nos pátios, Os moradores param o que fazem para observar nossa multidão e isso me constrange.
Chegamos ao fim da alameda e duas escadarias laterais estendem – se até o topo de pavilhões. Um grupo segue para a direita e meu grupo segue para as escadarias da esquerda. Meu Mestre Navahana acompanha – me.


Separando as duas alamedas laterais, no centro, há um gigantesco portal, chamado portal do sol, onde passaremos para o remanejo quando estivermos prontos para reencarnar.


Dentro visualizo escadarias sem sustentação, como se distribuíssem seus degraus no ar... seguimos pelos lances de escadas e consigo identificar aquele lugar. Cada porta que um grupo adentra é um portal que leva a outras dimensões para preparo. Ali, muitas vezes, nesta vida atual, vou para visitar minha futura filha, a qual é uma criança cristal.
Estou nas câmaras de esquecimento, sinto – me enormemente revoltada com o fato de ter de submeter – me ao esquecimento, como um joguete em mãos de cientistas que preparam este acontecimento. Minha vontade é reagir, dizer que não sou obrigada a aceitar aquilo, que venho de um povo livre e inteligente, mas a culpa que carrego faz com que me mantenha calada e sóbria do que realmente tenho de fazer e de como me comportar naquela situação.
Entro em uma máquina cheia de fios, responsável por conectar a minha mente o apagamento das recordações e informações que ainda permanecem em minha mente. Submeto – me várias vezes aquele tratamento. Sinto – me morrer a cada dia que passo ali dentro, sendo conivente com seres que atuam em mim para meu mal. Assim eu sinto. Fazem apenas o trabalho que amam e com respeito, mas me sinto uma traidora de minha própria mente e essência deixando que façam de mim um ser ignorante, permitindo que apaguem minhas lembranças, o conhecimento que lutei ardentemente para possuir... Sinto – me uma traidora de mim mesma na mesma proporção que me sinto morrer com esta atitude.
Sinto – me enjoada com o manuseio daquela máquina.
Minha mente está limpa das informações que eu obtinha, para o planeta que vou, regido pela lei do esquecimento, e baixa vibração mental e moral, seria destruidor que eu possuísse tais informações. Comprometia – me ainda mais e com certeza eu decairia ainda mais nas questões que destruíram Atlântida.
Lembranças de mulheres carregando pequenos cristais ainda permanecem em minha mente...
Eles foram remanejados em sua matriz para que não fossem destruídos e perdidos como Atlântida.
Vejo – me em espaço aberto, posso visualizar estrelas e planetas, naves separadas da minha, mas são apenas visões, pois vejo – me como um bebê. Indo em direção ao planeta que vou habitar. Meus olhos continuam profundos, escuros e grandes, detentores eternos de um conhecimento que ficaria esquecido, mas jamais perdido. Estou em velocidade da luz e milhares de outras micronaves espalham – se pelo orbe sendo atraídas para seus planetas regentes, os quais nos atraem energéticamente conforme nossa vibração mental.
Guardo no esquecimento a única certeza que plasmei com tudo que aconteceu, a certeza de que eu teria de lutar muito para ser detentora, mais uma vez, do poder que me foi retirado devido ao meu descuido e arrogância mental.
Acredito firmemente que o local inferior para onde vou, irá me oferecer o que sempre vi quando atuava como cientista em Atlântida, dor, desespero, pouca informação libertadora, milhares de anos presa a um local que não era minha casa... minha amada Atlântida erguida com o poder mental de seus habitantes, movida pelo conhecimento, pelo crescimento mental e sua inteligência libertadora.
A vibração para onde estou indo atua de forma a agravar o que sinto, emoções desequilibradas que serão alimentadas pela vibração inferior de tudo que ira me rodear. A rebeldia me faz pensar que não desejo mais ser quem eu era, se isto me pode ser retirado...
Guardarei Atlântida em minha essência, o manuseio libertador de energias... a beleza característica, a tecnologia, Zhana...
Por mais que minha essência inferior esteja sendo estimulada pelo novo planeta, minha essência superior sabe que jamais algo me foi retirado e que aquela morte em vida, sendo remanejada para outro planeta só serviria a um propósito...  dar – me  forças para realmente merecer o meu poder e resgata – lo ao ponto de que eu não o pudesse retirar de mim outra vez.

Paula Aguerre.

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