domingo, 31 de agosto de 2014

No que você está pensando Paula Aguerre?



- Mas esta gurizada espiritual tá mostrando como tem que ser a coisa!!!!!!

E ela não podia engravidar... Era o que os médicos tinham feito ela acreditar, pois não havia impossibilidade física para não ocorrer.
Ela veio para os contratos Sagrados e durante o transcorrer do curso ela se libertou de muitas coisas, até mesmo descer umbral, "meter o pé na porta e avisar: - Agora eu tô podendo"!!!!... e resgatar o útero de mãos alheias...
Voltou para uma consulta mais aprofundada e ali expliquei que iriamos acessar somente o que fosse permitido pelos Mentores.
Ela se entregou, me disse que estava cansada de "mimimi", ahahahah e eu adorei aquele comando.
Ao escanear os corpos de energia e vórtices encontramos um aparelho invasor e muito agressivo preso ao primeiro vórtice e segundo, o qual ela mesma, em um contrato deturpado havia instalado no submundo para não ter filhos. Bem, seguimos adiante e logo eu presenciei ela sendo exilada com dois filhos de um outro planeta, o qual estava em processo de evolução e não comportava mais seres que não vibravam na mesma sintonia da mudança. O sofrimento era aterrador, a dor de partir pela morte física e ter de separar - se das crianças foi algo que ela guardou na alma e carregou até o momento em que deitou na minha maca. Continuei prestando atenção e mais cenas, de muitas vidas de separação destes dois seres que renasciam como seus filhos se apresentaram, dor, gritos de sofrimento, desespero, saudade... O processo de separar - se dos filhos, natural para todos, foi para ela algo insuportável e destruidor, tanto que iniciou um processo de instalar em si mesma, dispositivos extrafísicos que a impossibilitasse de engravidar e ter contato na terra com os corpos físicos e muito amados dos dois filhos. Assim, ela revogou seu poder de ser mãe e o usou para esconder as crianças, ou seja, os filhos eram almas em evolução e vinham aos mundos que habitavam para ajudar no processo de evolução destes planetas, o que gera da parte inferior do submundo, muitos ataques, enquanto estes seres lutam, sentem dores, empenham esforços e lutas para implantar as mudanças ...E presenciar o sofrimento e a luta destas duas almas, para aquele coração materno era doloroso demais.
Então ela decidiu escondê - los e com eles fazer um "pacto" ou seja, um contrato. Criaram na espiritualidade, mentalmente um lar, onde eles ficavam escondidos de dores e mortes físicas, enquanto ela renascia e os visitava quando saia do corpo, nos momentos de sono físico. Meus olhos presenciaram o local e as visitas dela, chegava escondida e trancava a porta para que nenhum mau os atacasse enquanto era obrigada a estar longe, exercendo sua vida na terra. O local era escuro, vazio, abandonado, propício para esconder - se...
Mas a vida cobra e fui levada ao momento em que ela renasceu e sentou com seus Mentores para programar esta vida atual e lá estavam tentando explicar - lhe que não mais precisava esconder as crianças, que poderia vir a ser mãe e a dor da separação seria pequena perto da alegria de te - los nos braços mais uma vez... Ela concordava para se livrar daquele momento e quando renascia, seu medo sabotava sua gravidez e ela voltava ao submundo buscando ajuda para não ter os filhos e para mante - los escondidos da dor que o mundo físico causava.
Os Mentores não podiam interferir na lei do livre arbítrio dos três, pois ambos queriam aquele ciclo e tinham um contrato que não deixavam ninguém interferir.
Notei o enorme amor que existia entre os três e o respeito das crianças por aquela alma de mãe que sofria para protege - los...
Mas ela tinha tomado uma decisão, não aguentava mais a saudade de não te - los nos braços físicos e estava ali para entender porque estes filhos não vinham...
Enquanto isto, eu, Wal e Oucc nos viravamos em cem, pois eram tantos dispositivos grudados no corpo astral dela e na mente que eu estava ficando cansada e sem energia, mas Wal me dizia que tinhamos que remover eles naquela consulta... Quando já não sabia como fazer para conseguir doar ectoplasma e ajudar aquela paciente, dois lindos adolescentes entraram na sala, um menino e uma menina e vieram em minha direção, me abraçaram carinhosos e disseram - me: - Paula, viemos ajudar a mãe, queremos voltar como filhos, não queremos mais ficar escondidos na cabana, estamos prontos para ajudar a mãe a vencer este medo.
Os abracei e já fiquei emocionada. Assim que escutei ambos, eles já se posicionavam nas pernas da mãe, onde haviam os aparelhos mais agressivos, que comprimiam o primeiro e segundo vórtice, esmagando - os e impossibilitando o útero de fluir, causando uma menopausa precoce. Ali eu os vi baixarem a cabeça e se concentrar, vez ou outra diziam acariciando a mãe: - Mãe, nós queremos nascer, não tem medo, nós não estamos mais com medo, tudo vai ficar bem!
E eles com seu amor conseguiram remover os dispositivos que estavam naquela região e iam seguindo a orientação de Wal com empenho e amor por ela.
O trabalho ali precisava da ajuda dos dois filhos, pois ambos haviam deixado que aqueles dispositivos fossem instalados e agora só o esforço deles poderia remover.
Aquela mãe acreditara que não poderia ser mãe e quando ela levantou da maca sendo beijada pelos filhos eu lhe alcancei dois pirulitos que tenho no consultório para os meus "bebês de consultório", sim, porque ali parece uma encubadora, pipoca baixinhos que renascem na mãe terra e vem avisar seus pais.
Ela chorou agarrada nos pirulitos e eu lhe disse que confiasse e que cada vez que sua mente lhe torturasse com a visão de não ter filhos que ela olhasse para os pirulitos e visse a imagem de seus filhos lambuzados, grudentos e passando mãozinhas sujas por toda a casa...
Ninguém pode te dizer como vai ser sua vida, sua saúde, sua história, só você deve decidir isto... E mais ninguém...
Gratidão criançada linda!!!!
Gratidão futuros pais que arregaçam as mangas, saem do mimimi e vão desfazer contratos deturpados que os infelicitam...

E pra ti Wal, meu amor eterno... Um dia volto pra casa e não te largo mais

Proteja sua luz.



Proteja sua luz em meio as tormentas... Não importa o que aconteça, não importa quem cruze seu caminho, o que lhe digam ou façam...
Proteja sua essência, sua alma, seus sonhos... Não se venda por ilusões momentâneas, não aceite qualquer coisa ou qualquer um por medo da solidão...
Vibre na sua luz, nos seus objetivos, nos seus sonhos e não deixe que ninguém sopre aos seus ouvidos que você não pode. Você nasceu para ser e ter tudo aquilo que sua alma sabe que merece, não importa se agora está vivendo em um momento que lhe diz o contrário... Este momento só está lhe testando para ver se você realmente está disposto a defender sua programação original, seu Contrato Sagrado perante o seu Deus, o Universo.
Só você pode transformar a sua vida, não espere por nada ou alguém... Continue mesmo que seu coração sinta falta de algo ou alguém...
Vibre intensamente na crença interna de que o que é seu, está vindo ao seu encontro...
Você não nasceu para acreditar que não conseguirá ou que é difícil, você nasceu porque sabia que teria de enfrentar estas duas crenças sabotadoras e mostrar para si mesmo que tem todo o poder incutido na sua luz.
Vai e mostre do que é capaz, não prove nada para ninguém, a única alma que tem que ter esta certeza é a sua.

Contratos Sagrados.
Paula Aguerre Aguerre
Bom dia !!

No que você está pensando Paula Aguerre?



Apanhar dentro do consultório fechou meu dia com chave de ouro, era tudo que faltava na minha semana!!

A paciente chegou e fomos direto para a maca, para aplicação de energia e escaneamento. Já no inicio a energia dela começou a brigar comigo, rebelde, bem, fui fazendo meu trabalho que era acalmar o emocional e a ansiedade que vibrava naquela mente agitada.
Lá pelas tantas a Protetora Espiritual da paciente se mostrou ao redor da maca, uma “Mãe Preta”, você já ouviu esta menção a este nome? Pois são os lindos trabalhadores que abraçam a energia da Umbanda. Pequenina e redonda ela andava em roda da maca com um ramo de ervas medicinais nas mãos, limpando, energizando, me ajudando e reclamando com humildade: - Esta guria teimosa não pede ajuda e quando pede não deixa a gente ajudar...
E assim ela ficou boa parte do atendimento resmungando e andando de lá pra cá, cuidando da moça.
Em um momento minha mente fugiu da sala e pensei em outra coisa e então ela se aproximou de mim e disse: - Filha, amor é amor em qualquer lugar, pode ser diferente, mas é amor, vai ser do jeito que a pessoa tem pra dar...
Fiquei ali pensando naquilo e questionando o que ela dizia.
- Essa guria ta desprotegida, briga por qualquer coisa e anda rebelde... (eu na minha, trabalhando e de novo meu pensamento fugiu)
Ela se aproximou e colocou a mão no meu rosto e disse: - Filha avisa esta mulherada que anda correndo atrás de amor, que amor não se encontra pronto, tem que construir e elas estão com pressa de mais pra erguer alguma coisa. Amor que se encontra pronto é amor que já foi erguido em muitas vidas, que foi cuidado, alimentado e regado, então quando a gente encontra, parece que começou do nada. Diz pra esta mulherada que elas tratem de erguer o que querem, que tenham mais paciência e parem de cuidar os defeitos e cuidem das qualidades de quem elas encontram na vida.
Fiquei ali questionando comigo mesma, meio rebelde também e ela disparou: - Este guri te ama filha, amor do jeito dele e não do jeito que tu sapateia e quer, assim como tu ama do teu jeito e ninguém consegue te mudar, guria teimosaaaaaaa...
Me deixou ali e jogou por cima dos ombros: - Vai ficar tudo bem...
Continuou passando as ervas na paciente e eu entrei em uma energia rebelde da paciente, de acontecimentos dela com o companheiro e quase vibrei na mesma reação quando senti o estalo dos ramos batendo na paciente. Abri os olhos e ela estava dando uma surra na paciente, literalmente, como se tivesse um chinelo na mão, saía luz daqueles ramos e salpicava a sala, mas a Pretinha estava rebelde desta vez.
-Esta guria tá de mais, é rebeldia que só uma cóça resolve... E tu também ta precisando !!( E se veio para meu lado e desferiu os ramos em mim, pipocando luz com a sova que eu ganhava, ahahahahahahahah, e eu tentava me desviar sem alarde).
Entrou nós duas na surra, eu e a paciente, era um esfrega de ramos e energia que fazia brilhar a sala e nosso “couro” espiritual.
Pegou os ramos e bateu no nosso rosto: - E isto é pra vocês duas enxergarem a verdade que não querem e tu pega este teu símbolo das pessoas verem a verdade e desenha nos olhos dela!!!!
Mais que depressa desenhei o gráfico da verdade e olhei pro Wal, pedindo permissão. Ele lá do outro lado, braços cruzados, assistia a tudo segurando o riso. Assentiu com a cabeça e então eu conectei o gráfico com a mente da paciente e antes d elevar outra sova, já desenhei ele e mandei para mim, ahahahahahah.
Ainda ouvi o pensamento de Wal: - Há surras que vem pra bem!!
Depois, conversando com a paciente e orientando, ela me diz o seguinte: - Paula, teve um momento em que eu via luz...
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, a luz da cóça que nós duas tomamos em plena tarde de Santa Maria.
Nunca vou esquecer esta surra espiritual e a luz que desprendia daqueles ramos e entravam em nossos olhos, nos acordando para algumas verdades...

E ela decidiu enfrentar o medo da solidão e deixar de ser eternamente a "outra".




Quando há algo que nos perturba e repete como um ciclo, se formos a fundo, vamos descobrir que há muito mais escondido do que nossa vã filosofia pode imaginar.
Quem fica ao redor da maca é meu corpo físico, mas as viagens que ocorrem fora dali, quando a mente é guiada pelos Mestres é algo que encanta meu espírito e que me dá asas mesmo quando estou presa em um lugar físico.

A paciente vinha de um Curso dos Contratos Sagrados e queria entender um ciclo vicioso no qual estava inserida e sofrendo.
Ao deitar na maca e iniciarmos o processo de soltura de laços energéticos que a aprisionavam, eu ouvi uma gritaria lá fora, como se uma multidão estivesse querendo entrar. Enquanto todos continuavam com o trabalho ali dentro, deixei minha mente analisar o que ocorria, sem desfocar da paciente, e o que descortinou - se aos meus olhos me fez repensar muitos conceitos e "regras sociais" que envergamos na terra, cheios de ignorância do que realmente há por trás do que as pessoas vivem.
Uma multidão de mulheres aprisionadas por correntes e algemas se aglomerava na frente do prédio em que atendo, gritando, chorando, sendo comandadas por um ser do Umbral: "Um Chefe" do submundo. Mulheres estas já desencarnadas e muitas ainda vivas na terra, que viviam o dilema do "trio amoroso", seres desprovidos de defesa e feitas escravas de um ser que as dominava e arrastava cobrando um contrato de ignorância que no desespero ambas haviam feito: Decidir por amor, apego, paixão ficar atreladas a homens ou mulheres que por toda uma existência os colocavam em segundo plano, decidindo por uma vida dupla e cheia de dores morais e espirituais. Aquelas criaturas atreladas em correntes eram consciências cativas de seus medos, ignorâncias, paixões e desatinos, na ânsia de manter perto do seu coração, aquele ser que buscavam acima de si mesmas, acima de seu equilíbrio.
O desespero era tão intenso que meu coração começou a condoer - se e Wal logo chamou minha atenção para aquele deslize, pois precisava ajudar e não entrar na vibração do sofrimento. O chefe queria a moça que estava ali comigo, sob a proteção de Wal e do Amado Mentor dos Contratos Sagrados, Miguel, tentava me mostrar que era ela quem tinha contratado - o para cuidar da situação e que estava apenas fazendo seu trabalho... Como vou mais a fundo, resolvi observar o interno daquele ser, o que faço de melhor e ali se escondia uma manipulação descarada e horrenda, onde ele aceitara ajudá - la, mas distorcera a situação a seu favor, fazendo dela uma escrava e deixando - a a mercê de uma mente que acreditava não ser importante, ser sempre alguém a perturbar os que a rodeavam, uma mente que acreditava ser sempre uma segunda e sem importância opção nas mãos de homens sem caráter e ética espiritual.
Mostrei para ele que ele havia fugido do combinado e que estava usando todas aquelas mulheres e a crença que colocaram sobre ele, de que ele poderia ajuda- las a ter amor, a ter alguém que as respeitasse e amparasse... E ele usara isto para mante - las cativas por vidas após vidas de dor e abandono.
Aquelas mulheres e haviam homens ali também na mesma condição amorosa, eram arrastados ao bel prazer daquele ser e suas legiões e usados inescrupulosamente para perder suas programações de libertação, quando encontravam aqueles de quem vinham libertar - se este ser deturpava suas crenças e os manipulava para crerem que seriam eternos escravos de si mesmos e de suas crenças de baixa autoestima.
Era ordem expressa dos Avatares que ali estavam, a paciente estava segura e não seria devolvida, pois ela decidira que não queria mais aquela dor, aquela espera, aquele desespero que levava ao desejo de suicídio. Ela dera o passo de libertação e vinha lutando para isto, ela não seria devolvida, a menos que quisesse ser devolvida a ele.
Neste momento tantas algemas a soltaram, tantas correntes iam despedaçando - se que eu me senti tão orgulhosa da força dela que fiquei emocionada. Enquanto ela vibrava liberdade, colocou as mãos sobre seu peito e ali iniciamos o processo de remover um dispositivo sabotador instalado por aquele ser das trevas para faze - la refém, escrava e submissa a ser eternamente a "outra". A intensidade do momento era tamanha e o dispositivo tão entranhado que elevei minha alma de mulher ao infinito criador e pedi ajuda, pois assim como ela, eu vivera mais de 300 vidas aprisionada daquela forma e como Paula eu renascera para quebrar aquela crença e proteger minha luz, levando o Contratos para todas as mulheres e homens que eram reféns desta crença... Que não eram merecedores de atenção, exclusividade e afeto verdadeiro...
E o que mais me tocou foi que muitas mulheres que já libertaram - se destas algemas vieram em consciência me ajudar a libertar ela, colocaram suas mãos livres sobre o ventre dela e encheram a sala de uma luz safirina... Ao observar a cena com emoção, vinham homens em nossa direção, homens que passaram pelo mesmo dilema, pela mesma dor da crença deturpada e que haviam se libertado desta dor da alma e fizeram um elo, uma corrente ao redor de todas nós e colocaram suas mãos sobre nós mulheres, nos protegendo e doando a força masculina que necessitavamos naquele momento e que só almas conscientes, de homens guerreiros poderiam nos dar. Foi intenso, foi lindo, foi libertador, foi respeitoso ver aquela união e a força da liberdade.
Eles não desejavam mais crer que deveriam viver de esperas dolorosas e em segundo plano, eles sabiam o que mereciam e queriam ajudar outros a vivenciar a mesma libertação...
O dispositivo explodiu, quebrou - se e deixou o peito dela, o ventre aprisionado com toda sua força iniciou um processo de buscar ainda mais liberdade... E aquelas almas escravas lá fora sentiram a luz... Uma luz que a muito não presenciavam, que a muito por medo de solidão, por carência ou paixão, tinham abandonado nas mãos de outros seres sem luz, que usavam a luz alheia para formar legiões de escravas...
E para você que vive este tipo de situação e sente - se algemada, presa, refém de um sentimento que lhe rouba os anos, a felicidade, defenda sua luz, busque respostas, não se contente com pouco...
Seja a mulher que você gostaria de ser! Ninguém tem o poder de bloquear a sua essência e não aceite nada menos do que isto. Mostre sua luz, mostre a si mesma que você pode ser, fazer e ter, tudo aquilo de que é merecedora e que nenhuma algema é capaz de esconder a sua luz!
E você alma que se encontra em um corpo masculino e vive este dilema, sua luz também é sagrada, aceite e busque o que te faz viver e ser livre...

Gratidão...

Paula Aguerre Aguerre
Contratos Sagrados.

Qual a Finalidade do Curso Contratos Sagrados?



Por incrível que pareça carregamos Contratos, “pactos” de vidas passadas incutidos em nossa alma, em nossa matriz energética, em nossos portais conscienciais.

Estes acordos, estes pactos, ou seja o nome que você quiser dar, interferem na Lei da Atração e nos roubam oportunidades maravilhosas de atrair e realizar o que programamos no plano astral, ou seja, no momento em que sentamos com nosso Mentor Espiritual e traçamos nossa rota aqui no plano físico. Estes acordos ficam incutidos em nossa subconsciência, nos registros passados, adormecidos pelo renascimento, mas continuam obscuros, agindo sem que tenhamos condições de identifica – los e sana – los sem um trabalho de autoconhecimento ou auto – busca pela compreensão dos sintomas físicos, emocionais que nos rondam, e até mesmo as dores, complexos “fantasmas”, que não sabemos de onde vem, o que querem nos dizer e que ficam instalados em nossa consciência de forma a nos torturar a todo momento.

As promessas do 5º chákra são promessas que ficam gravadas no corpo físico, na mente, no coração e no espírito. O 5º vórtice crístico é responsável pela energia de realização física, ou seja, sua função primordial é trabalhar angariando e filtrando a energia desta região, para que o indivíduo consiga imprimir sobre a terra seu legado, sua programação, seus sonhos, seus objetivos e metas de alma. Aquilo que a alma decidiu antes de renascer, nos planos superiores das programações terrenas é exteriorizado através da energia do 5º vórtice de energia, o qual trabalha a força, a fé, a vontade, a competência, a realização do que planejou. Os fragmentos da alma que ficaram para trás, em outras existências, em outras vidas e programações, “negativas”, como por exemplo a ignorância de promessas descabidas ou apaixonantes, mas que no momento pareciam viáveis e maravilhosas.

Os contratos deturpados se formam a partir da baixa autoestima do indivíduo, instalada no 3º vórtice de energia, pois ali, também iniciam as interações com as outras pessoas que venham a fazer parte da nossa história. Sem a autoestima o ser não consegue estruturar – se, manter – se livre e centrado em seu propósito e assim, cria uma co - dependência de outros seres e situações para tentar suprir externamente algo que lhe falta no interior e assim, associa – se de forma inconsciente, ou consciente a outros seres, iniciando um processo patológico de dependência em todos os sentidos. Quando esta patologia instala – se o ser já encontra – se deveras endividado emocionalmente, mentalmente e até espiritualmente, o que o torna fraco e auto – manipulável, ou seja, ele mesmo “vende – se” ou “abandona – se” em prol de outros seres, de sua própria carência ou desejos, paixões e medos.

Sem a autoestima não conseguimos criar um local seguro no mundo para nós, pois este vazio vai externar no mundo físico, exatamente como o ser se sente internamente, associando – se a pessoas e situações para evitar enfrentar a si mesmo, pois enquanto estiver envolvido em outras mentes e permitindo que a sua seja controlada por outros donos, acredita – se protegido e sem a preocupação de reger algo que nem mesmo ele conhece ou sabe o que fazer para controlar. É bem mais cômodo deixar – se levar pela maré de outras mãos e pulsos do que enfrentar o monstro interno da criação da própria vontade, a qual nos dá o controle de nossas vidas e estórias.

Os Contratos nada mais são do que crenças enraizadas, promessas feitas, estas de enlace amoroso, entre pais e filhos, entre sócios, entre amigos, entre algoz e vítima... Entre o que os olhos querem ver e o que não desejam aceitar como verdade.

Os Contratos são atos de entrega, de dependência, de medo e desespero que o indivíduo usa para manter a sanidade, o equilíbrio, a crença de que tudo o que deseja, por mais que ainda não entenda que não lhe faça bem, vai continuar sob seu controle. O que o ser não identifica neste momento contratual com sua própria mente desesperada ou ignorante, é que esta vibração deturpada e desequilibrada abre espaço para a atuação de outros seres, estes sem corpo físico e também com um corpo físico, os quais vão mover o necessário e também o anti -ético para fazer com que o indivíduo mantenha o que prometeu.

A mente do indivíduo é a primeira responsável pela situação de escravo, pois a mente inconsciente é um indivíduo dos mais poderosos e não distingue entre o que é certo e errado, quando o comando for dado, ela irá acatar, pois seu senhor, ou mente consciente está ordenando e precisa ser obedecido, este é o trabalho do inconsciente. Quando a mente inconsciente escutar a ordem do que quer que seja ela vai interiorizar, armazenar e buscar os recursos internos e criar os externos para manter a ordem. Quando o inconsciente recebe uma ordem, seja esta grave ou sem importância, ele criará todos os meios para defender a ordem, até mesmo reagir contra seu senhor, quando este tentar mudar o comando, pois a ordem está dada, decodificada e colocada em ação. Dali em diante há um programa instalado no inconsciente e este fará com que o consciente acredite que seus comandos são verdadeiros, mesmo que sejam sabotadores.

Por isso o cuidado de gerenciar o que se pensa, o que acredita, o que alimenta internamente, a forma como o indivíduo se vê, se aceita ou não aceita, aquilo que mais o indivíduo alimentar, é o que o inconsciente vai armazenar e transformar em soldado para agir nas batalhas.

Os Contratos Originais neste estágio são abafados pela autossabotagem dos Contratos Deturpados e assim o indivíduo sai do eixo, do rumo escolhido e tudo começa a dar errado, a ser doloroso, mais difícil e o ser começa a acreditar que o que seu coração crístico anseia, não está na sua programação. Então a lei de sabotar a Lei da Atração inicia e tudo vira caos e algo que arrasta – se vida após vida para acontecer. Neste estágio o indivíduo debate – se entre o crer e o não crer, não suporta mais estar atrelado a pessoas e situações e não entende o porque de não conseguir desvencilhar – se disto tudo. Acomoda – se e arrasta situações, comportamentos e pessoas e vive uma vida toldada pela insatisfação e a sensação de vazio, eternamente sentindo a falta de algo que tem certeza, merece, mas que se acha não merecedor de possuir.

O processo de resgate deste Contrato Original com os Mestres Astrais Superiores, ou o Seu Mentor, responsável por guiar seus passos na vida atual, consiste em abrir os portais, registros akásikos da sua inconsciência, ou esquecimento e resgatar a crença saudável sobre a sua programação, sobre seu trabalho, sua missão, sua família, seu amor, sua saúde, seu financeiro e trazer a cura a nível também físico. Consiste em estimular seu guerreiro interior, sua mente inconsciente a desfazer estes contratos e deixar a mente consciente livre para agir e realizar o que veio fazer ... E agir sobre as coisas que deve crer com toda sua força, com toda sua fé.

Consiste em estimular o indivíduo a enfrentar a escuridão e buscar a luz que clareia a ignorância do momento em que foi acordado o Contrato Deturpado, liberando os envolvidos e adquirindo para si a libertação do cárcere mental em que viveu inserido sem perceber. O resgate consiste em enfrentar as mentes que deixou que o aprisionassem e encarar o fato de que só está escravo porque também aprisiona mentes para manter o contrato de pé.



Nas viagens da mente até os planos inferiores do submundo ou aos planos astrais superiores para relembrar o Contrato Original ou os Contratos Deturpados, o indivíduo abre espaço para uma nova visão, um novo entendimento de que, por mais que tenha renascido, sua mente guardiã ainda o mantém atrelado, vivendo e cumprindo o que prometeu em outros momentos. Muitas vezes estes contratos encerram dores profundas, relacionamentos cíclicos de dor e desespero, vida de doenças e câncer, suicídios, promiscuidade... E nos Descontratos a mente reencontra, identifica e aceita seres que ama ou odeia, que encontrou nesta vida ou que fizeram parte de outras jornadas...Tudo vai depender do equilíbrio mental e emocional do aprendiz nesta jornada de autoconhecimento e libertação.

Paula Aguerre/ Psicoterapeuta

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Eu me divirto... Com todo respeito...




Mãeeeeeeee!!!!!!
-É, SE METER COM OS CHEFES DO SUBMUNDO E DESFAZER CONTRATOS NÃO É FÁCIL!!!!
Madrugada toda sendo perseguida, fugindo, a porta da minha casa abriu e ele entrou, tentou me fazer parar de me meter onde não devia... Ameaçou, cobrou...
Acordei apavoradaaaaa procurando minha mãe, ahahahaha, gente mãe é tudo de bom!!
Só que a Mentora Maria que estava comigo me disse: - Paula, tua mãe não mora mais contigo...
-Não? Mas jurava que ela estava no quarto ao lado, até fui lá bater na porta e dizer se poderia dormir com ela ...
É... Mãe é algo fantástico, me deu forças para disparar, correr pelo corredor da minha casa da infância e bater na porta: - Mãeeeeee!!!!( E AINDA DAR UMA OLHADINHA PRO CHEFE E PENSAR: MINHA MÃE VAI RESOLVER ESTA PERSEGUIÇÃO E TU NÃO VAI ME PEGAR)
#MÃEENERGIADIVINA

E a mente inconsciente dela acreditava que ela sempre seria a "Outra"...

E ela tinha o Contrato Deturpado de acreditar que seria sempre a "outra".
É Contratos Sagrados A GENTE MEXE EM VELHAS FERIDAS, MEXE COM PRÉ CONCEITOS SOCIAIS E COM A ESTRUTURA DO DNA ESPIRITUAL QUE COMPORTA ESTES CONTRATOS.
Fico aqui analisando, a muito aprendi a observar, antes de julgar e presenciei o inicio de uma linda libertação na sábado e domingo de curso... Ser a "outra" é tão doloroso quanto descobrir que há uma "outra" pessoa na vida de quem amamos e nos relacionamos amorosamente.
Ela sofria, ela tinha sonhos, ela sabia que era algo que feria, mas algo mais forte a levava a escolher e acreditar que suas vidas seriam sempre destinadas a ser a segunda opção...
Quando ela levou as mãos ao rosto durante a meditação, eu parei e observei a dor que ela carregava gritar desesperadamente que não desejava mais ser controlada por uma força além das suas forças... Vi a dor dela decidir remover os dispositivos extrafísicos instalados como uma venda ilusória que a programava para crer que estaria sempre em segundo plano e que inconsciente precisava atrair homens e situações que a fizessem cumprir aquele contrato consigo mesma e com as trevas do umbral... Ela queria uma resposta, ela queria sanar aquela dor... E a resposta veio... Fiquei ali observando e escutando a voz que um dia disse a ela que este era seu papel e que ela carregasse este fardo para sempre... Uma voz persuasiva, manipuladora, daqueles que desejavam que ela ficasse escondida, vivendo de ilusões e esperas...
A dor de um coração que carrega esta programação é forte demais, é destruidora demais, é insana demais para ser desrespeitada por uma lógica que rotula mulheres e homens que se veem inseridos nesta situação. Antes de julgar saiba que há mais do que seus olhos podem ver...
Antes de crer que você é a segunda opção, seja você dono de um corpo masculino ou feminino, vá atrás do contrato que te manipula e te faz crer que seu valor se limita a esperar por alguém que sempre prioriza outros em primeiro lugar e que faz questão de te manter ao lado, cativo, submisso... Esperando eternamente.

CONTRATOS SAGRADOS 2014.

Contratos Sagrados: E eles não entendiam porque a mulher ideal não chegava...



Quando eu disser: Vem fazer o Contratos Sagrados, Wal está falando no meu ouvido!!!
E eles não encontravam a pessoa certa, aquela que está programada para fazer parte dos dias e noites, da vida e da alegria de ter um relacionamento amoroso. A atração estava em atrair mulheres que não ficavam, que não preenchiam este espaço, o ponto de atração estava em querer, mas nunca chegar.
Lá do meu cantinho, a sala estava apinhada para o espaço físico, eu preparava os aprendizes para a meditação, quando meus olhos foram atraídos para a mão esquerda dos moços. Alianças de casamento? Mas como se entraram sem nada e não eram casados?
Wal disse: - Foca e entende para orientar.
Fiquei longo período focando a mão dos moços e interiorizando para realmente entender se via mesmo alianças ali. Elas continuavam ali, brilhantes e gritando: é verdade, estamos aqui.
Pegar de jeito é muito fácil quando o aprendiz sabe o que machuca, quando vem buscar respostas e elas gritam.
A orientação foi: -Meninos, há alianças de casamento no dedo anelar esquerdo de vocês, enquanto este contrato não for desfeito no submundo, nada de amor e atração da mulher destinada aqui em cima!!
Na hora da meditação de descida aos planos inferiores, lá estavam eles à postos, prontos para ir atrás do contrato limitador.
Enquanto meditavam eu estava de olho, nunca se sabe quando um aprendiz vai surtar, passar mal ou precisar que eu esteja atenta.
Os meninos davam sinais de estarem levando pequenos choques e agucei meus sentidos, pois todo zelo e cuidado nesta hora é necessário. Todos sabem que eu me divirto, com todo respeito, e que faz parte ver tudo de forma suave para que vá embora de uma vez. Agucei meus olhos espirituais e lá estavam as "moças", defendendo seus "maridos", moças desencarnadas, mas que ainda tinham uma vida com eles na terra, mesmo que os olhos físicos não vissem isto.
Agressivas e rebeldes para desfazer o contrato e deixar os meninos partirem, acabaram acertando alguns tapas, sacudiram, surtaram ensandecidas, mas pelo que os meninos relataram, foram lá em baixo e desfizeram o contrato que não deve mais permanecer insolúvel.
Fiquei ali olhando, Wal disse que não era para interferir, era problema deles e teriam de lidar com aquelas mulheres dominadoras, ciumentas e possessivas que os manipulavam na terra para que não tivessem relacionamentos saudáveis e felizes. Quando relacionavam - se com alguma mulher terrena, atraiam exatamente parceiras iguais as esposas que tinham no umbral, ou seja, elas deixavam, mas eram mulheres que elas dominavam também, e aí, estava feita a confusão.
Resultado: Meninos com histórias divertidas para contar ao voltar e sem alianças!
Minha experiência? Também sou cobaia dos contratos Sagrados e também já removi alianças de acordos espirituais deturpados, o que me levou a um patamar de libertação incrível.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Descontratando no Submundo.



E mais um dia acordei me sentindo triste e suja...

Longos anos buscando autoconhecimento, estudando minha alma, focando meu lado interno, dando atenção para todos os avisos e queixumes de minha mente consciente e inconsciente... Mais de oito anos cuidando de mim, observando meus pensamentos, vigiando, reformulando atitudes, crenças... Confesso que raras vezes me sinto cansada desta decisão, mas quando o cansaço vem, confesso que tenho vontade de sumir, como hoje...

Procurei cuidar de coisas externas e observar o que ocorria internamente, o que levei o dia todo para acessar, em dado momento concentrei – me em aspirar o tapete do quarto e me bateu uma vontade enorme de chorar, de sumir daqui e deixar minha alma desfazer – se entre brumas... Para que eu nunca mais precisasse sentir aquela dor emocional oculta, que se escondia de mim e que hora ou outra vinha me perturbar, como um inimigo oculto que te fere e você não sabe por onde começar a se defender...

Me sentia suja, estranhamente pesada, pegajosa, mas eu já havia tomado banho físico... Me sentia insatisfeita, terrivelmente insatisfeita com a situação atual, com o relacionamento atual, com a minha vida... Eu sentia uma vontade enorme de largar tudo, de me separar, mas eu não sabia de onde vinha aquela intensidade, porque o que eu estava vivendo no meu dia – a – dia não era tão ruim para desistir... Aquela angustia fantasma vinha e me apertava, sem me pedir licença... Aquela sensação de incapacidade me esmagava, aquela tristeza estava me ferindo terrivelmente, ao ponto que eu sentia uma solidão enorme, me sentia sem ninguém, mais uma vez sozinha, lutando com forças que meus olhos não viam, lutando com a minha vida diária, que meus olhos presenciavam todos os dias... Eu chamei Wal de todo meu coração e disse: - Cuida de mim e me protege!!( Eu nunca peço para Wal me proteger, porque eu sempre me sinto capaz, forte demais para pedir esta ajuda). E quando fiz isto eu senti uma dor enorme, uma dor solidão, porque a vida tem sido seguir sozinha, sem pessoas físicas, só eu e Wal... E eu tenho feito o dever de casa para me defender, me cuidar, me suprir, porque Wal também tem o que fazer e não pode ser minha babá... E eu chorei porque senti que havia forças mais poderosas me guiando quando eu baixava minha frequência e me sentia cansada, como eu me sentia naquele instante...

Perguntei mentalmente até quando eu ia sentir aquela tristeza e solidão, pois eu vinha lutando a tantos anos para minimizar aquele estado de espírito... Eu não aguentava mais...

Deitei no meio da tarde decidida a entender o que estava acontecendo e logo minha mente se reportava a um plano inferior no submundo, onde imediatamente eu encontrei uma mulher que faz parte de minha vida nesta vida... Abraçamos a mesma pessoa para “orientar” e ele tem nos tomado algum tempo, ocupado nosso pensamento em relação a cuidados.

Sentamos cansadas, de frente para a outra naquela escuridão e desabafamos nosso cansaço, em meus pulsos e nos dela havia algemas que nos prendiam a um contrato com este homem que protegíamos... Olhei para aquilo e uma intensa luz divina incidiu sobre as algemas, enquanto eu dizia para ela que estava partindo, que não aguentava mais aquele pacto de ficar cuidando dele, dos passos dele... Ergui – me e dentro da caixa em que eu estava sentada eu peguei uma chave e abri minhas algemas e as entreguei a ela, se desejasse abrir as suas... Pedi desculpas por não mais poder levar adiante aquele contrato e parti sem dor, sem medo, sem culpa...

Acordei pior, pesada, ofegante, coração com taquicardia...

Tomei um banho e pedi a Wal que me guiasse... Sentei no meu refúgio sagrado, fechei meus olhos e decidi que eu não aguentava mais sentir aquilo e que bastava, que me acompanhasse aonde eu precisava ir... Vi quando a mão de Wal se estendeu e segurei, sendo guiada por um portal que me levou diretamente ao submundo e ao que eu faço por lá quando saio do corpo...

A primeira coisa que meus olhos espirituais viram foi a gigantesca multidão alvoroçada de espíritos cativos daquele lugar árido e sombrio. Uma enorme bancada estava armada me esperando e meus pés tocaram a madeira do palanque de oratória. Eu vestia um lindo vestido longo, imponente... Wal estava ao meu lado, mas nada pronunciou, deixou que eu olhasse para tudo e todos e entendesse o que acontecia. Imediatamente comecei a chorar de culpa e dor... Eu estava em casa, no plano inferior, rodeada de moradores que me reverenciavam e esperavam por minhas ordens... Mulheres, crianças de colo, animais, homens, velhos, jovens, todos na posição de escravos mentais porque isto lhes convinha, lhes aliviava o peso das decisões que eu tinha de tomar por eles. Olhei as montanhas e vales ao redor, senti a obscuridade e a solidão daquele lugar abarrotado de almas desencarnadas e encarnadas que ali se aboletavam, fugindo de tomar decisões na terra, buscando alguém que fizesse isto por eles e os acalentasse...

Faltava algo ali, eu não morava ali sozinha... Eu sentia na minha alma que fora ali resolver algo grave e eu já sentia na alma com quem era, tanto que desci as escadas e andei pelo meio do povo, que me tocava respeitoso, mas ansioso, prevendo minha decisão e o que minha alma precisava fazer. Eu não os tratava com intolerância ou arrogância, eu os amava e cuidava, mas entendia ali, naquele momento, que meus cuidados com eles não fazia bem a nenhum dos lados. Andei por um tapete enorme, que me levava ao longe, em direção a um homem muito alto que me observava de longe, desde o momento que eu havia aportado naquele lugar.

- Tu trouxe Wal, tu nunca trouxe eles aqui!(Ele me disse com calma).

- Eu vim me despedir, não posso mais carregar esta situação, não aguento mais morar aqui, viver desta forma desorganizada e suja...

Travamos ali uma conversação tranquila, mas dolorosa para os dois.

Perguntei se poderiamos caminhar, sair do meio do povo e assim fizemos, até chegar a um precipício, onde uma lua enorme se erguia majestosa. Olhei ela com olhos tristes e sorri: - A lua é a única coisa que nos acalenta neste lugar!

Ali naquele lugar tão conhecido ao meu coração machucado eu falei de minha mudança, do que não conseguia mais manter e suportar e lhe disse que estava indo embora e que gostaria que viesse comigo, que seria algo muito bom.

Ele me disse que não sabia como sair dali, se desligar daquele lugar, seus olhos sempre tristes e perdidos em algum lugar...

Falei que não precisava entender, mas que poderia sair se quisesse...

Vi quando Miguel o envolveu em luz, seu Mentor, mas ele não viu...

Senti o lado esquerdo de meu peito doer fisicamente, pois tenho esta dor nesta vida e presenciei uma energia desprender – se em forma de um laço e me libertar...

Ele nada soube me responder, removi de minha mão esquerda um anel de contrato e o coloquei em sua mão. Ele me abraçou e me chamou de meu Bem, enquanto meu coração chorava os anos de ignorância, a separação daquele momento e aquela multidão dependente de nós dois. Senti encostado no meu peito o coração dele doer, sofrer e não saber como sair dali... Beijei a mão dele com respeito, carinho e parti com wal, pois enquanto conversava -mos eu sentia o Chefe Maior me observando ao longe e eu precisava enfrentar meus medos e ir até ele.

Vi quando Wal me abraçou e em outro instante já estávamos tocando o chão pedregoso de um local sombrio, ali mesmo, no Vale, em uma montanha negra. Entramos sem complicações e notei que em tudo havia espelhos, caminhando por um corredor grosseiro de pedras até que chegamos no topo de uma escadaria suntuosa, de um salão lindamente decorado, onde uma festa de “sub- chefes” ocorria. Todos nos olharam e eu desci a escada, pois o Chefe já se locomovia para um gabinete que eu conhecia, e eu já sabia o que tinha de fazer. Ao passar por entre os ilustres convidados encarnados, vi inúmeros políticos, figuras conhecidas no plano físico e que chefiam altos cargos e multidões, senti outros que não estavam ali...

Wal perguntou – me mentalmente se eu desejava que ele entrasse comigo e eu tive de ser forte para dizer que aquela missão era minha e que eu precisava resolver só... Senti medo e receio, mas eu sabia que na verdade entraria só, mas que minha cavalaria de guerreiros estava a postos para me proteger.

A primeira coisa que recebi ao entrar foi os olhos vermelhos do meu Chefe, olhos que por uma vida inteira eu temi e tive pânico. Me senti assustada, mas eu havia crescido de alguma forma, eu não era mais aquela pessoa dependente, medrosa e afoita, alienada por coisas físicas, grandiosas de outras vidas... Eu chegava ali em um momento de alma mais simples, mais focada, eu sabia o que era verdade e o que era ilusão dentro do que eu sempre quis, eu tinha foco e eu queria ser livre de todos eles... Eu sabia para onde eu queria ir e nada poderia me fazer mudar de ideia.

Ele tentou me envolver nos braços, tentou me ludibriar com sussurros que antes eu não conseguia resistir, e eu senti uma tristeza enorme por um dia eu ter acreditado naquelas ilusões da carne... da sexualidade, que hoje não me tocam mais a alma cansada das ilusões...

Quando ele percebeu que não conseguiu, iniciou um processo de cobranças, culpando – me pela vida que tenho na terra, por não estar aceitando as facilidades que ele pode me dar, os luxos que tenho o direito de ter, os bens que mereço e terei sempre que disser a ele que desejo... Chorei dolorosamente ao analisar o que ele me dizia, mas chorei de felicidade por nada me desviar do caminho, nem convites interessantes, nem bens excessivos, nem luxo, nem proteção masculina que podem satisfazer meus caprichos, se assim eu desejasse. Chorei tudo que recusei, chorei a vida simples que consegui manter, chorei as armadilhas que venci e vi o quanto eu não conseguiria aceitar uma vida de luxos e caprichos que não mais me satisfazia. Chorei de orgulho da minha força, do meu foco, do meu esforço, que ele tentava manipular para me fazer sentir culpada.

Quando ele notou que não conseguia desta forma ele usou de persuasão e tocou em um ponto doloroso para mim: o homem que eu acabara de deixar no Vale, ao qual devolvera a aliança de compromisso e que convidei para ir embora daquele lugar comigo. Avisou – me que o destruiria, que ele era uma presa fácil de ser manipulada, principalmente com a bebida, e que ele não tinha a mesma proteção e foco que eu conquistara. Relatou – me as dificuldades deste homem na terra quando voltava ao corpo e tinha de viver a vida encarnado e riu... Mostrando – me que realmente ele era uma presa fácil se não decidisse evoluir pelo autoconhecimento. Isto me preocupou, mas não abalou como das outras vezes. Eu era livre e tinha convidado – o para ir embora comigo, o que ele ficou de decidir... Mas se não desejasse ir, estava livre para arcar com as suas escolhas, pois eu havia quebrado as algemas que me prendiam a ele.

Este chefe ainda tentou usar outras formas para me convencer, mudou de corpo para me agradar, mas nada ali me tocava mais...

Em uma última tentativa me disse que eu era a culpada pelo outro estar no Vale, pois viera atrás de mim para ficarmos juntos, pois gostava de mim... E eu entendi que não era verdade, as escolhas de qualquer um eram responsabilidade de seu portador, assim como as minhas eram de minha responsabilidade e de mais ninguém e eu estava ali, enfrentando escolhas antigas que não mais me faziam bem...Eu estava disposta a levar comigo quem quisesse sair dali comigo, quem não desejasse sair, estava fazendo sua escolha.

Eu o olhei e não senti nada além de um desejo enorme de sair dali sem levar nada ou ser iludida...

Desci as escadas e o povo da festa me olhava surpreso... Cruzei o salão e me atirei nos braços de Wal que me esperava ao pé da escada. Saímos por uma porta de vidro lateral e iniciamos a caminhada sobre um arco gigantesco sobre o precipício, que levava ao outro lado, paramos no meio e nos olhamos, abracei Wal em prantos e só falei que eu queria voltar para casa, para meu planeta e que nada neste mundo iria me desviar disto outra vez. Eu queria ir para casa e voltar para os braços dele, para nossa casinha, para minha mãe e minha vó que estavam lá... Tão distantes de mim... Ele me abraçou, beijou minha testa e sorriu, como se seus olhos me dissessem que eu estava no caminho de casa...

Me levou ao outro lado do Vale, onde haviam muitos adolescentes sendo desviados para o desregramento sexual e me deu o aviso: - Agora é hora de orientar teu filho...

Me mostrou uma colônia onde estes jovens trabalhavam com música para ajudar outros jovens desregrados e explicou – me que por estarem na vibração da terra, quando não estavam bem, eram pegos pelos chefes e sugados, usados, comandados, para destruir este auxílio que prestavam a outros jovens...

A carga não era fácil, a responsabilidade de arcar com estes filhos e estas visões não eram fáceis, mas eu precisava sair da minha dor e cuidar da dor do meu filho que estava sendo vampirizado... Precisava cuidar dele para ficar bem, pois do trabalho dele, dependiam muitos outros jovens, muitas outras almas...

Ainda olhei para Wal, cansada, e perguntei se devia avisar o outro, o homem que havia deixado no Vale, pensando sobre sair de lá ou não e Wal me disse que eu sabia que teria de abordar esta questão com ele, quando decidi reencontra – lo na terra, ao nascer. Eu deveria fazer minha parte e o outro que decidisse se confiava em minha orientação ou não...



Voltei mais leve, mais calma, com uma sensação mais livre, mas não menos cansada, porque agora inicia o processo de ser firme e tomar decisões com este filho e com esta outra pessoa. Orientar muitas vezes requer bater de frente e ser firme para obter o resultado positivo, e as vezes as pessoas não desejam ser orientadas e o que resta a fazer é seguir sem estas pessoas, porque cada um segue o caminho que lhe faz bem e no qual acredita...

CONTRATO SAGRADOS.
Paula Aguerre

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Eternamente crianças...



...E fico analisando, falo nada, só observo, o comportamento de alguns trintões e quarentões e me pergunto de que maternidade está saindo esta leva, pois com certeza é de uma maternidade, para comportar este atraso na cronologia destes seres.
Os que não estão saindo de alguma maternidade com esta idade avançada, estão saindo ou estão aboletados na casa dos pais, infantilizados, dependentes, prepotentes e usando os pais como muletas para seus medos, seu comodismo, sua incapacidade de enfrentar - se e enfrentar o mundo... E os pais, bem, estes fazem questão de manter os filhos acorrentados com algemas inconscientes, pois também possuem seus medos, medo da solidão, medo de precisar de algo e não ter quem alcance... Todos os envolvidos num eterno manipular - se inconscientes, vitimizadores, vilões e sabotadores... Os filhos não saem porque é cômodo e os pais não libertam porque é cômodo...
Quando estes filhos tentam estruturar uma família, ou é dentro da casa dos pais ou é lá fora, por um período curto, em que acabam voltando para a casa paterna por não saberem se comportar como os adultos "no corpo" que são...
Pais, libertem para que estes seres cresçam e não virem adultos dependentes, imbecilizados, imaturos e que fazem mais filhos e não tem a capacidade emocional de criá - los.
Filhos, libertem seus pais, pois não são seus pais, estão seus pais, são seres que precisam de espaço, de liberdade, relacionar - se com outras pessoas e reestruturar suas vidas se esta é a questão.
Deixem o egoísmo de lado e deixem - se livres, vivam, saiam da armadilha da co - dependência, pois quando chegarem no mundo astral irão analisar a vida anterior e irão entender que desceram para libertar - se, para ser suporte de crescimento e liberdade um ao outro e não recaírem neste eterno jogo de "auto - insuficiência".
Tentem antes de acreditarem que não conseguem e tentem mais uma vez, até conseguirem se libertar... A liberdade é a melhor sensação que um espírito pode ter quando liberta seus amores aprisionados.
CONTRATOS SAGRADOS.

Paula Aguerre.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

ENQUANTO MEU CORPO DORMIA. A energia cancerígena vista pelo prisma dos Contratos Espirituais Deturpados. (Meu outro livro vai ter que sair do armário)



Estou arrepiada, vasculhando documentos para organizar o material dos Contratos Sagrados, olhem o que achei: SOBRE O CÂNCER E AS PESSOAS QUE POSSUEM ESTA DOENÇA. Amei reencontrar esta VIAGEM DA MINHA ALMA na qual fui levada por Wal para ter uma conversinha com Manoel, espírito responsável por me intuir sobre o trabalho com os contratos e domar um pouco da minha rebeldia em relação a ter o câncer no meu corpo físico como Paula.
Gratidão Manoel e Wal, seus lindos da minha vida ♥♥

RELATO DE MINHA VIAGEM ASTRAL:








A iniciação do curso contratos sagrados abriu – me um bônus de merecimento e agora entendo o que isto quer dizer – me. Em uma meditação hoje a tarde entrei em contato com Manoel, espírito de elevada categoria espiritual superior, encarregado dos contratos deturpados com a energia concerigena. Fui levada pela minha mente a um local de luz, onde a única forma que identifiquei foi a minha e um chão de vidro, no qual eu caminhava quase sem encostar os pés. Deixei a mente solta, procurando não interferir ou manipular resultados e ela voltou – se para um local iluminado, eu estava sentada na cabeceira de uma grande e branca mesa de pedra, ao redor, Mentores superiores auxiliavam – me a programar minha reencarnação nesta atual vivência como Paula.
Eu encontro – me muito rebelde e discuto a lei do livre arbítrio, eles desejam negociar a questão da somatização do câncer e eu acredito fielmente que preciso desta doença como alavanca para evoluir e saldar o que fiz de ignorante e os desafetos que fiz. Acredito que somente com esta doença poderei resgatar tudo que há pendente em relação aos meus passos deturpados e ignorantes. Mas ali, naquele momento minha mente superior estava sendo toldada pela mente inferior e eu acreditava que sabia tudo que eu precisava para reencarnar, não dando oportunidade destes seres esclarecerem – me. Todas as colocações que faziam eu fazia questão de bloquear mentalmente ou impor minha liberdade de escolher.
Um turbilhão energético circunda minha mente e minhas crenças absolutas, está situado longe, em corpos mais sutis e elevados e é ela que alimento com minha rebeldia e ignorância por não desejar ser orientada a mudar de ideia.
Posso ver sobre a mesa branca alguns mapas do meu corpo, lindamente traçados por engenheiros que ali encontram – se tentando explicar – me que é possível mudar algumas alegações que faço sobre esta somatização e que possuo uma genética forte para a cura...
Olho os mapas sem ve – los, ouço sem escutar, assimilo como acho que devo e embasada em minhas culpas inconscientes. Minha personalidade é a mesma de alguns anos atrás como Paula e posso perceber que mesmo muito tênue, eu consegui fazer algumas modificações ao longo dos anos neste atual corpo. Sou muito parecida comigo nesta vida e já estou perto da descida, o que faz com que minha energia acabe aderindo ao formato genealógico de meus futuros pais e familiares.
Estou cansada de discutir o assunto com eles e uso sempre a lei do meu livre arbítrio e o meu direito sagrado de escolher o que desejo para mim. Eles ouvem – me e respeitam – me, mas o que minha mente inferior não abrange naquele momento é que há um poder superior acima de todos nós ali naquela sala iluminada, que sabe o que é melhor pra mim e que irá mover – se para me mostrar isto com todo amor e respeito.
Saí da sala e ando por um local com um lago cristalino, onde uma suave cachoeira beija a água... Wal vem ao meu encontro e coloca seu braço sobre meus ombros e espera que eu me pronuncie.
Digo –lhe que somente com este resgate conseguirei me tornar alguém melhor e convencer – me de que sou merecedora dos afetos que perdi e desperdicei ao longo de minhas sucessivas jornadas deturpadas. Ele não me contraria, respeita meu posicionamento e sinto paz... Não desejo ter meus direitos sagrados de escolha violados e deixo isto bem claro.
Voltei para aquele local sem forma e repleto de luz e brumas... Ao meu encontro vem um espírito masculino, um jovem senhor, usando uma túnica longa e branca. Caminhamos por um túnel de luz quântica e esta luz parece invadir minha mente em suave movimento.
Ali, naquele momento, como Paula, mais lúcida, mais madura posso entender que estou sob um tratamento em escala superior, pois ele me diz que precisam de mim saudável e que tenho mais serventia neste estado (risadas).
Manoel, este é seu nome, me diz que o câncer só existe na terra por que ainda há “vítimas”. E que é momento de esclarecer todos aqueles que acreditam que merecem somatizar o câncer, a maioria inconsciente do que é esta energia. Diz que a energia somatizada do câncer deve ser mostrada sob um novo prisma e que minha estrada até ali me da méritos para contar sobre isto aos que estão na terra e que desenvolvem esta somatização patológica.
Diz que esta energia é o grande gerador de poder mental e que é usada através da culpa e ignorância por aqueles que não estão prontos para assumir seu poder e refazer sua estória e desapegar – se de seus pseudos erros através dos milênios de existência em orbes diversos até chegarem a terra. Explica – me que o manancial mental de auto – poder deturpado pela ignorância vira – se contra seu portador, ou seja, seu dono, e que estes seres auto – castigam – se ao perceber que não souberam usar este poder, iniciando um processo vicioso de auto – infringir – se a destruição, mantendo – se em um papel vitimizador, sofrendo com suas escolhas, atitudes e direcionamentos anteriores desta energia. Fazem questão de viver um papel e mais ainda, fazem questão de transformar o papel de vítimas em uma incansável perseguição aos corpos que vestem na terra. Cobrando – se um pagamento que nem mesmo o criador lhes exige, outorgando – se como algozes de si mesmos e de seus erros, o que se estende por vidas sucessivas e dores inacabáveis.
Me diz que minha trajetória lutando contra os inúmeros tipos de câncer energéticos e as centenas de vidas que revivi através da regressão de memória e a luta incansável para desprogramar aquela teimosia em renascer com o câncer, me levam até este momento, onde poderei entender meu merecimento e auxiliar outros a ver o câncer não como uma doença já no físico, mas como uma energia poderosa de co – criação que pode ser reprogramada para a evolução pelo amor, deixando de lado a vítima e o algoz que atrasam – nos no caminho do auto – perdão.
Trabalharemos juntos daqui para a frente, até o momento em que o livro estiver pronto e entregue às mãos dos que precisam desta informação... E que para ele é uma honra trabalhar com alguém tão teimoso como eu, que transformou a somatização da energia cancerígena em alicerce para um trabalho tão lindo como os Contratos Sagrados.
É prazeroso saber que as mentes mais arraigadas como a minha, conseguem despojar – se dos velhos conceitos e crenças e não somatizar uma energia tão poderosa como o câncer e ainda usa – la para realizar projetos de alma, auto – amor e auto – respeito, fazendo questão de expor – se e levar a informação aos mais arraigados neste estágio patológico e àqueles que não somatizam o câncer, mas que sofrem atrozmente cuidando de um amor que possui este contrato deturpado.
“O câncer não é uma doença, o homem faz desta energia esta forma cruel, mas se é assim que deseja aprender, é assim que irá aprender. Estamos aqui para mostrar que esta energia pode ser somatizada e trabalhada de outra forma, antes que desça e destrua processos corpóreos de evolução e aprendizado. Muitas vezes aquele que morre em uma cama em decomposição não aprende o suficiente do que poderia se soubesse transmutar esta somatização em lei de amor e cura, fazendo sobre a terra o que veio fazer e não entregando – se inconsciente a um monstro destruidor que ceifa programações. A MAIORIA DOS QUE SAMATIZAM O CÂNCER NÃO O TEM EM SUAS PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS, BUSCAM – NO NO SUBMUNDO E PAGAM O AUXÍLIO DOS CHEFES PODEROSOS E DOS SUBORDINADOS PARA CASTIGAREM – SE E PODAREM OS RECURSOS SUPERIORES RECEBIDOS NA ATUAL PROGRAMAÇÃO REENCARNATÓRIA E QUE ACREDITAM NÃO SEREM MERECEDORES”.
Manoel.

ENQUANTO MEU CORPO DORMIA.
A energia cancerígena vista pelo prisma dos Contratos Espirituais Deturpados.
(Meu outro livro vai ter que sair do armário)

Desesperos Fantasmas...




Desfazer contratos com o medo, a culpa inconsciente e a solidão... É sempre muito doloroso... Uma dor saudade, uma dor solitária, uma dor que parece que se arrasta na alma e a faz arrastar – se junto com esta... A dor que carregamos no inconsciente é uma das maiores dores, porque precisamos amadurecer a mente consciente para poder lidar com o material escondido, para nossa segurança, ou seja, o universo é muito perfeito, pois faz com que esqueçamos coisas com as quais não podemos lidar por momentos, instantes, vidas sucessivas e vai nos dando oportunidades de amadurecimento, crescimento, para um certo dia, acessar tudo aquilo que nos fere, estagna, atrasa, acorrenta, destrói, causa culpas inconscientes dolorosas demais para lidarmos...

“E hoje a solidão me perseguiu”... Arrastou – se durante toda uma vida e aos poucos eu fui aprendendo a lidar com ela, controlar, para que não mais me controlasse e me fizesse optar pelo suicídio ou os relacionamentos dolorosos e desequilibrados demais para uma alma conseguir descansar ou ser feliz... Olhei o horizonte e me questionei, cheia de uma dor que eu não sabia do que, porque eu estava me atrasando tanto, se eu tinha os meios, as possibilidades, as oportunidades e só dependia de mim, diretamente comigo mesma?

Senti uma tristeza intensa daquelas que controlamos para não encher nossos olhos de lágrimas e nos denunciar perante os espectadores reunidos ao nosso redor... Questionaram se eu estava bem e eu consegui dizer com meias palavras que não era bem o meu dia, mas que iria passar... Eu confiava que iria passar aquela dor na minha alma. E eu pedi, pedi com toda minha dor, com toda minha vontade de ficar bem, com toda minha fé, a qual eu estava aprendendo a ter, que eu encontrasse a resposta daquela sensação absurda e dolorosa de solidão, mesmo em meio a muitas pessoas... Eu queria saber, eu queria desta vez, resolver definitivamente aquela chaga que me crucificava vida após vida e me fazia enveredar por vales de dor, desatinos, medo e estagnação em um eterno desenrolar de autossabotagens.

Enfrentar – se e encarar que carregamos a solidão no peito e na alma, não é fácil, geralmente suprimos este distúrbio emocional e mental, o qual quer nos avisar que precisamos voltar pra dentro, com barulho, gente e os olhos focados no exterior de nossas vidas, do que está do lado de fora e que possa nos distrair de enfrentar a realidade, aquela que dói e que precisa de cuidados conscientes. A solidão só está ali porque quer nos dizer que precisamos averiguar porque está ali...

O medo só está ali porque quer nos dizer que precisamos averiguar porque ele está ali...

A sensação de culpa só está ali porque quer nos dizer que precisamos averiguar porque está ali...

Mas sempre, na maioria das vezes, fazemos o que de melhor sabemos fazer, fugimos, mascaramos, nos auto – distraímos para não enfrentar a dor, por que a dor é algo do qual o ser ainda não aprendeu a lidar ou manusear sem alardes e medo de não conseguir, de ser algo grande demais para ser controlado sozinho... Sempre acreditamos que precisamos de mais alguém, num eterno depender do outro, para resolver a nós mesmos...

“E então eu não suportei mais aquela solidão que nesta vida me assombrava, por mais que eu estivesse em meio a multidão... Não suportei o medo de ter de carrega – la por mais uma vida inteira, até minha morte orgânica e depois... Por mais vidas sucessivas... Deixei a noite cair, quando tudo silenciaria e a multidão iria embora, quando sobraria somente eu e ela, a solidão e eu... O vazio e meu medo daquele vazio em meu peito, em minha vida... Esperei o dia passar com calma na alma, mas não sem dor, na expectativa de obter com minha boa vontade e empenho, a resposta para minha dor solitária, para o medo de ficar só, de não ter alguém, de não suportar minha própria presença...

Deitei e roguei amparo ao mundo espiritual superior, o qual me acolheu de pronto... Deixei a mente consciente rebelde solta e a controlei em momentos que queria fugir. Invoquei toda a proteção que minha alma e meu merecimento precisavam, pois eu merecia, eu acreditava pela primeira vez que eu era merecedora de ter a resposta, a verdade, o cuidado necessário para saber sobre o motivo real daquela dor inconsciente...

E a resposta veio suave, como eu precisava, com certo grau de dor emocional pelo que eu descobria, mas eu me senti tão grata que desejei que todo ser existente, desde o homem ao animal, acreditasse no poder de seu auto – merecimento para ter conforto emocional e seus reflexos na vida física.

Me vi em outro planeta, como cientista e descobri porque eu identificara durante a semana a instalação de um segundo cérebro e córtex cerebral em meu campo e corpos sutis. Naquele planeta desenvolvido nós vivíamos até quase 600 anos quando conseguíamos instalar aquele segundo cérebro. Quando não o tínhamos nossa vida durava 300 anos no máximo, o que nos causava uma dor intensa devido ao fato de não suportar a morte, a separação, a solidão que a ausência de nossos entes queridos nos causava. Ainda não tínhamos acesso ou a crença nas vidas sucessivas e isto nos roubava boa parte da paz que desejávamos carregar na alma.

Como cientistas e detentores de uma mente poderosa para aspectos tecnológicos, acabamos por conseguir desenvolver um mecanismo revolucionário que estimulava os neurotransmissores a enviar comandos de esquecimento, ou seja, estimulavam na mente original a diminuição da dependência dos que amava – mos. Conseguia - mos lidar com a morte de uma forma programada, conseguia – mos lidar com a solidão de uma forma estipulada e monitorada, ao ponto que o desenvolvimento daquele mecanismo cerebral pudesse aderir completamente à mente original e transpor os comandos do cérebro de origem.

Ganhava – mos qualidade de vida, longevidade orgânica pelo fato de não termos de lidar com doenças e perdas e assim conseguíamos sobreviver a tantos anos com qualidade de sobrevivência emocional.

Renasci centenas de vezes naquele local de trabalho, meu amor pela cadeia de desenvolvimento cerebral monitorado e implantado com sucesso sobre o cérebro original me fazia buscar, inconsciente, aqueles laboratórios, aquele trabalho, aquela missão. Sanar a dor era algo que encantava minha mente, minha vida, minha missão naquele lugar. Mas como tudo, implantes nunca serão originais, sempre trarão de certa forma, desgastes, ajustes, monitoramento e modificações para evoluírem e não serem rejeitados. O que aconteceu foi o excesso de esquecimento, de relacionamentos... E toda gama que comporta estes tipos de relações. Fiz – me de cobaia para esquecer minhas dores, minhas perdas e os amores que não pude manter junto a mim devido a morte dos corpos orgânicos que possuíamos... E varei vida após vida trabalhando em busca da cura, da dor emocional e da racionalidade excessiva que estes momentos e ignorâncias geravam.

Ali eu tive ao meu lado um parceiro, outro cientista, que hoje identifico ao meu lado como alguém que amo e que lutei planeta após planeta para não perder... E juntos desenvolvemos boa parte de toda aquela tecnologia avançada.

Naquela época tudo aquilo foi algo maravilhoso, pois necessitávamos de algo que suprisse a dor da solidão, do desespero, do inconformismo... Mas as reações colaterais também vieram e com o transcorrer dos milênios tivemos de ser remanejados a outros planetas inferiores para evolução e aprendizagem mais tranquila sobre a aprendizagem e aceitação da perda, da morte, das separações naturais e este segundo cérebro acabou por nos causar sérios problemas, pois fugia de nosso controle e acabou por assimilar todo e qualquer comando, fossem estes positivos ou negativos. Os Mundos inferiores ativam os corpos densos energéticos e estes desprendem toda gama de inferioridades e limitações que precisam ser curadas, o que gerou um sobrepeso, um excesso de coisas e bagagens negativas que acabaram sendo registradas como algo que deveria ser alimentada pelo dispositivo do córtex cerebral e seus hemisférios.

O que nos mostra hoje que há um segundo cérebro energético trabalhando e em detrimento do original, ou seja, enquanto um sabe o que tem de ser feito, o outro está sobrecarregado com informações deturpadas de uma época que deixou de existir, que ficou em outro planeta, causando as autossabotagens, pois está fora de sua área de atuação, o planeta onde foi gerado e instalado e que possuía outras formas de sobrevivência.

Moral da história, estamos aqui para aprender também, a desinstalar este programa, este segundo órgão energético e isto só será feito sob descontrato, ou seja, sob comandos inversos ao que estamos vivenciando e que não desejamos.

E assim vai se mostrando nuances do que não entendemos de todo, mas que grita em nossa mente original: desejamos muito o bem, a saúde, a prosperidade, o sucesso, o amor, a parceria, a companhia... Mas não sabemos lidar de forma equilibrada com estes fatores e acabamos desencadeando fases de dor e medo.

O medo nos limita e limitados não há perigo de agir e dar errado. Se não agimos, nada dará errado e estaremos seguros, em nossa zona de conforto... Mas nossa mente geme com estas decisões contraditórias e acaba gerando o desencadear das dores inconscientes, apenas para que resolvamos nos enfrentar e enfrentar este segundo “eu” que nos fere e atrasa.

Desfiz aqueles contratos, ainda tenho medo, tenho, mas sei que será de conformidade com o que posso suportar ao me enfrentar e ao meu material inconsciente. O que não é mais viável é viver com a solidão que não sei de onde vem realmente, com a dor emocional que não consigo identificar porque está ali... Com a ferida gigantesca que a autossabotagem me causa e ao ver, continuo estagnada sofrendo sem a reação que realmente espero e desejo de mim...



Me senti recomeçando, roguei ao amado Comando Asheteer que me ajudasse a soltar tudo que eu tinha o direito divino... E me vi entrando outra vez no velho e saudoso laboratório, mas desta vez recebi um convite... Cada aprendiz que entrasse pela porta do meu trabalho hoje, era uma oportunidade de reprogramação mental... E libertação, auto – libertação apara cada um de nós... Eu aceitei o convite... Chorei os enganos, o medo de sentir dor, de sentir saudades de alguém que não mais voltaria aos meus braços... Mas entendo e interiorizo que eu já consigo, que sou capaz e que mereço tentar passar pela dor de forma equilibrada...