domingo, 31 de agosto de 2014

No que você está pensando Paula Aguerre?



- Mas esta gurizada espiritual tá mostrando como tem que ser a coisa!!!!!!

E ela não podia engravidar... Era o que os médicos tinham feito ela acreditar, pois não havia impossibilidade física para não ocorrer.
Ela veio para os contratos Sagrados e durante o transcorrer do curso ela se libertou de muitas coisas, até mesmo descer umbral, "meter o pé na porta e avisar: - Agora eu tô podendo"!!!!... e resgatar o útero de mãos alheias...
Voltou para uma consulta mais aprofundada e ali expliquei que iriamos acessar somente o que fosse permitido pelos Mentores.
Ela se entregou, me disse que estava cansada de "mimimi", ahahahah e eu adorei aquele comando.
Ao escanear os corpos de energia e vórtices encontramos um aparelho invasor e muito agressivo preso ao primeiro vórtice e segundo, o qual ela mesma, em um contrato deturpado havia instalado no submundo para não ter filhos. Bem, seguimos adiante e logo eu presenciei ela sendo exilada com dois filhos de um outro planeta, o qual estava em processo de evolução e não comportava mais seres que não vibravam na mesma sintonia da mudança. O sofrimento era aterrador, a dor de partir pela morte física e ter de separar - se das crianças foi algo que ela guardou na alma e carregou até o momento em que deitou na minha maca. Continuei prestando atenção e mais cenas, de muitas vidas de separação destes dois seres que renasciam como seus filhos se apresentaram, dor, gritos de sofrimento, desespero, saudade... O processo de separar - se dos filhos, natural para todos, foi para ela algo insuportável e destruidor, tanto que iniciou um processo de instalar em si mesma, dispositivos extrafísicos que a impossibilitasse de engravidar e ter contato na terra com os corpos físicos e muito amados dos dois filhos. Assim, ela revogou seu poder de ser mãe e o usou para esconder as crianças, ou seja, os filhos eram almas em evolução e vinham aos mundos que habitavam para ajudar no processo de evolução destes planetas, o que gera da parte inferior do submundo, muitos ataques, enquanto estes seres lutam, sentem dores, empenham esforços e lutas para implantar as mudanças ...E presenciar o sofrimento e a luta destas duas almas, para aquele coração materno era doloroso demais.
Então ela decidiu escondê - los e com eles fazer um "pacto" ou seja, um contrato. Criaram na espiritualidade, mentalmente um lar, onde eles ficavam escondidos de dores e mortes físicas, enquanto ela renascia e os visitava quando saia do corpo, nos momentos de sono físico. Meus olhos presenciaram o local e as visitas dela, chegava escondida e trancava a porta para que nenhum mau os atacasse enquanto era obrigada a estar longe, exercendo sua vida na terra. O local era escuro, vazio, abandonado, propício para esconder - se...
Mas a vida cobra e fui levada ao momento em que ela renasceu e sentou com seus Mentores para programar esta vida atual e lá estavam tentando explicar - lhe que não mais precisava esconder as crianças, que poderia vir a ser mãe e a dor da separação seria pequena perto da alegria de te - los nos braços mais uma vez... Ela concordava para se livrar daquele momento e quando renascia, seu medo sabotava sua gravidez e ela voltava ao submundo buscando ajuda para não ter os filhos e para mante - los escondidos da dor que o mundo físico causava.
Os Mentores não podiam interferir na lei do livre arbítrio dos três, pois ambos queriam aquele ciclo e tinham um contrato que não deixavam ninguém interferir.
Notei o enorme amor que existia entre os três e o respeito das crianças por aquela alma de mãe que sofria para protege - los...
Mas ela tinha tomado uma decisão, não aguentava mais a saudade de não te - los nos braços físicos e estava ali para entender porque estes filhos não vinham...
Enquanto isto, eu, Wal e Oucc nos viravamos em cem, pois eram tantos dispositivos grudados no corpo astral dela e na mente que eu estava ficando cansada e sem energia, mas Wal me dizia que tinhamos que remover eles naquela consulta... Quando já não sabia como fazer para conseguir doar ectoplasma e ajudar aquela paciente, dois lindos adolescentes entraram na sala, um menino e uma menina e vieram em minha direção, me abraçaram carinhosos e disseram - me: - Paula, viemos ajudar a mãe, queremos voltar como filhos, não queremos mais ficar escondidos na cabana, estamos prontos para ajudar a mãe a vencer este medo.
Os abracei e já fiquei emocionada. Assim que escutei ambos, eles já se posicionavam nas pernas da mãe, onde haviam os aparelhos mais agressivos, que comprimiam o primeiro e segundo vórtice, esmagando - os e impossibilitando o útero de fluir, causando uma menopausa precoce. Ali eu os vi baixarem a cabeça e se concentrar, vez ou outra diziam acariciando a mãe: - Mãe, nós queremos nascer, não tem medo, nós não estamos mais com medo, tudo vai ficar bem!
E eles com seu amor conseguiram remover os dispositivos que estavam naquela região e iam seguindo a orientação de Wal com empenho e amor por ela.
O trabalho ali precisava da ajuda dos dois filhos, pois ambos haviam deixado que aqueles dispositivos fossem instalados e agora só o esforço deles poderia remover.
Aquela mãe acreditara que não poderia ser mãe e quando ela levantou da maca sendo beijada pelos filhos eu lhe alcancei dois pirulitos que tenho no consultório para os meus "bebês de consultório", sim, porque ali parece uma encubadora, pipoca baixinhos que renascem na mãe terra e vem avisar seus pais.
Ela chorou agarrada nos pirulitos e eu lhe disse que confiasse e que cada vez que sua mente lhe torturasse com a visão de não ter filhos que ela olhasse para os pirulitos e visse a imagem de seus filhos lambuzados, grudentos e passando mãozinhas sujas por toda a casa...
Ninguém pode te dizer como vai ser sua vida, sua saúde, sua história, só você deve decidir isto... E mais ninguém...
Gratidão criançada linda!!!!
Gratidão futuros pais que arregaçam as mangas, saem do mimimi e vão desfazer contratos deturpados que os infelicitam...

E pra ti Wal, meu amor eterno... Um dia volto pra casa e não te largo mais

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