quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Contratos Sagrados: E eles não entendiam porque a mulher ideal não chegava...



Quando eu disser: Vem fazer o Contratos Sagrados, Wal está falando no meu ouvido!!!
E eles não encontravam a pessoa certa, aquela que está programada para fazer parte dos dias e noites, da vida e da alegria de ter um relacionamento amoroso. A atração estava em atrair mulheres que não ficavam, que não preenchiam este espaço, o ponto de atração estava em querer, mas nunca chegar.
Lá do meu cantinho, a sala estava apinhada para o espaço físico, eu preparava os aprendizes para a meditação, quando meus olhos foram atraídos para a mão esquerda dos moços. Alianças de casamento? Mas como se entraram sem nada e não eram casados?
Wal disse: - Foca e entende para orientar.
Fiquei longo período focando a mão dos moços e interiorizando para realmente entender se via mesmo alianças ali. Elas continuavam ali, brilhantes e gritando: é verdade, estamos aqui.
Pegar de jeito é muito fácil quando o aprendiz sabe o que machuca, quando vem buscar respostas e elas gritam.
A orientação foi: -Meninos, há alianças de casamento no dedo anelar esquerdo de vocês, enquanto este contrato não for desfeito no submundo, nada de amor e atração da mulher destinada aqui em cima!!
Na hora da meditação de descida aos planos inferiores, lá estavam eles à postos, prontos para ir atrás do contrato limitador.
Enquanto meditavam eu estava de olho, nunca se sabe quando um aprendiz vai surtar, passar mal ou precisar que eu esteja atenta.
Os meninos davam sinais de estarem levando pequenos choques e agucei meus sentidos, pois todo zelo e cuidado nesta hora é necessário. Todos sabem que eu me divirto, com todo respeito, e que faz parte ver tudo de forma suave para que vá embora de uma vez. Agucei meus olhos espirituais e lá estavam as "moças", defendendo seus "maridos", moças desencarnadas, mas que ainda tinham uma vida com eles na terra, mesmo que os olhos físicos não vissem isto.
Agressivas e rebeldes para desfazer o contrato e deixar os meninos partirem, acabaram acertando alguns tapas, sacudiram, surtaram ensandecidas, mas pelo que os meninos relataram, foram lá em baixo e desfizeram o contrato que não deve mais permanecer insolúvel.
Fiquei ali olhando, Wal disse que não era para interferir, era problema deles e teriam de lidar com aquelas mulheres dominadoras, ciumentas e possessivas que os manipulavam na terra para que não tivessem relacionamentos saudáveis e felizes. Quando relacionavam - se com alguma mulher terrena, atraiam exatamente parceiras iguais as esposas que tinham no umbral, ou seja, elas deixavam, mas eram mulheres que elas dominavam também, e aí, estava feita a confusão.
Resultado: Meninos com histórias divertidas para contar ao voltar e sem alianças!
Minha experiência? Também sou cobaia dos contratos Sagrados e também já removi alianças de acordos espirituais deturpados, o que me levou a um patamar de libertação incrível.

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