quarta-feira, 31 de agosto de 2016

O direito de se expressar livremente com o outro...


Se você não se permite o direito interno de amar amorosamente um parceiro (a) que seja acima de tudo seu amigo (a), do que adianta andar pela vida acompanhado, porém sozinho (a).
Uma relação amorosa se faz de pessoas que se dão o direito de contar tudo que lhe vai na alma e que se permitem amadurecer para ter a coragem, e amizade pelo outro, de escutar tudo que o outro tem para dizer.
Uma relação amorosa saudável dá o direito aos dois de se expressarem e desabafar sem culpa, sem julgamentos e principalmente, sem desrespeitar o outro e levar tudo para o lado pessoal, ou seja, o velho lado das mágoas.
Um envolvimento maduro, não é feito de idade, experiências ou egos, é feito de decisões diárias. Todos os dias, diante de um teste, decidimos como vamos deixar que nos tratem e como vamos tratar o outro. Todos os dias deixamos a pessoa se tornar íntima e acolhemos sua presença, ou, mantemos os gritos, o choro, a vitimização por não estarmos sendo obedecidos em nossos anseios imaturos.
Lembre -se, todos os dias é um teste, de como você vai viver a relação e do que vai entrar nesta experiência.
Você só tem permissão de gritar com o outro se a casa, literalmente estiver pegando fogo e você precisa salva- lo!
O outro só pode gritar com você se literalmente a casa estiver pegando fogo e você não viu.
Faça escolhas conscientes e desligue a vitimização. Vítimas precisam ser salvas. Pessoas conscientes salvam a si mesmas e tiram os fardos das costas do parceiro (a).

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