segunda-feira, 20 de abril de 2015


Eu carrego no meu braço, uma guia de Mãe Oxum, ela deveria estar em meu pescoço, mas eu gosto dela onde está. Ganhei de uma amiga de alma que é como uma mãe ao meu coração. Ela tem uma Terreira de Umbanda e eu nunca vi alguém tão ético e amoroso como ela. Uma pessoa olhou minha guia e me disse o seguinte: - Não gosto das imagens da umbanda, me fazem sentir mal...
Com o maior carinho eu olhei esta pessoa nos olhos e lhe disse: - Eu não me batizei na umbanda, não conheço profundamente, mas sabe aquele seu problema que nem eu nem Wal conseguimos resolver?
Ela balançou a cabeça e concordou.
- Quem adentrou o consultório, te colocou no colo e te protegeu daquele ataque que nós dois não conseguimos te livrar, foi o povo abençoado que os humanos chamam de Umbanda, orixás...
Não são as imagens e estátuas o problema, mas os humanos que fazem mal uso disto.

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